segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Enem, sempre o Enem







Fernando Haddad não tem jeito



Não tem Enem que aconteça sem problemas. Já estão até falando que é coisa de petista, aqueles que sempre “negociam” para levar vantagem. E neste caso do Enem, são sempre resultados que podem render uma grana sem vergonha.

Nos outros anos do provão sempre tivemos “erros” e não seria este ano que a coisa iria mudar. No primeiro dia do Enem já aconteceram erros como: O cartão de respostas inverteu a ordem das provas, informando aos estudantes que as questões de 1 a 45 eram do teste de ciências da natureza, quando em verdade eram da prova de ciências humanas.

Para piorar a coisa o caderno amarelo trouxe questões do caderno branco. Mas o MEC já avisou que todo aluno que se achar prejudicado poderá pedir correção.

Será que não é hora do MEC ter um comando mais sério? Chega de bandalheira com a Educação. Afinal, o edital de contratação da gráfica que imprimiu o Enem 2010 mostra que o Ministério da Educação é o responsável direto pela aprovação das matrizes das provas que foram impressas e entregues aos estudantes na aplicação dos exames no final de semana. Segundo o texto de um edital, coube ao MEC, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), entregar à gráfica a arte final para a impressão e indicar servidores públicos federais para checar, pessoalmente, as provas pré-impressas e, depois, a impressão final.

Isto é sinal que existe no MEC uma grande falta de responsabilidade. Pobre estudante brasileiro.

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