Transplantes paralisados no Hospital Federal
do Fundão
de transplantante do país
RIO – Não mais estão sendo realizados transplantes de órgãos, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Esta é uma medida por tempo indeterminado com o congelamento de parte dos quase 500 leitos do hospital, na Ilha do Fundão. Todo teve início no dia 2, quando uma portaria do Ministério do Planejamento proibiu a universidade remanejar parte do dinheiro que recebe do Sistema Único de Saúde (SUS) para pagar médicos terceirizados. Esses profissionais, que são 30% da equipe do hospital universitário, deveriam ser bancados pelo Ministério da Educação, que não realiza concursos públicos para cobrir a carência.
O Hospital do Fundão não tem um orçamento fechado como os hospitais públicos comuns, mas recebe de acordo com os serviços que produz: internações, cirurgias e consultas ambulatoriais.
Cerca de 4 milhões de reais por mês é administrado por meio da Fundação Universitária José Bonifácio. Para não diminuir as atividades e manter a média de 45 cirurgias por dia e 25 mil consultas por mês, o hospital tem um gasto de um milhão de reais mensal com o pagamento de terceirização de médicos.
O Hospital do Fundão não tem um orçamento fechado como os hospitais públicos comuns, mas recebe de acordo com os serviços que produz: internações, cirurgias e consultas ambulatoriais.
Cerca de 4 milhões de reais por mês é administrado por meio da Fundação Universitária José Bonifácio. Para não diminuir as atividades e manter a média de 45 cirurgias por dia e 25 mil consultas por mês, o hospital tem um gasto de um milhão de reais mensal com o pagamento de terceirização de médicos.
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