Pão lidera inflação dos alimentos, mas reajuste
do arros já atinge bolso do consumidor
de perto pelo feijão, pelo...
SÂO PAULO – Na corrida da inflação, a alta do preço do arroz chegou a consumidor nos primeiros lugares, segundo o IPC (Índice de Preço ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômica) de abril, divulgado ontem. Pressionado pela demanda mundial aquecida e pela preocupação com a falta do produto em vários países, o arroz, que já vinha em elevação no atacado, fechou abril com inflação de 0,6%, após deflação de 1,23% em março.
Segundo o levantamento da Fipe em São Paulo, em abril, a inflação dos alimentos (0,84%) foi puxada pelos itens semi-elaborados, com destaque para arroz, carnes e leites, que acenam com perspectiva de manter a alta de preços também em maio.
O arroz, que registrou variação negativa na terceira apuração do mês passado, de 1,24%, registrou inflação de 0,6% no fechamento do mês (que é a média das quatro semanas que compõem o índice) e de 7,4% na última prévia, em uma indicação de aceleração dos preços.
No caso das carnes, a bovina teve deflação de 0,61% na terceira semana, inflação de 0,42% no índice fechado e de 2,62% na quarta e última prévia do mês, também em um indício de elevação dos preços. Já o leite longa vida fechou o mês com alta de 3,48%.
Alimentação de uma forma geral vai estar em alta. Nos próximos levantamentos, a população deverá ouvir falar muito de feijão, arroz e carne, além dos derivados de trigo e leite.
Segundo o levantamento da Fipe em São Paulo, em abril, a inflação dos alimentos (0,84%) foi puxada pelos itens semi-elaborados, com destaque para arroz, carnes e leites, que acenam com perspectiva de manter a alta de preços também em maio.
O arroz, que registrou variação negativa na terceira apuração do mês passado, de 1,24%, registrou inflação de 0,6% no fechamento do mês (que é a média das quatro semanas que compõem o índice) e de 7,4% na última prévia, em uma indicação de aceleração dos preços.
No caso das carnes, a bovina teve deflação de 0,61% na terceira semana, inflação de 0,42% no índice fechado e de 2,62% na quarta e última prévia do mês, também em um indício de elevação dos preços. Já o leite longa vida fechou o mês com alta de 3,48%.
Alimentação de uma forma geral vai estar em alta. Nos próximos levantamentos, a população deverá ouvir falar muito de feijão, arroz e carne, além dos derivados de trigo e leite.
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