Falar “Feijãozinho que todo mundo come”, só mesmo quem não sabe quanto custa
Gerson Tavares
É triste ouvir certas pessoas falando aquilo que lhes vai à cabeça. Neste fim de semana fiquei matutando como as pessoas, que são mandatárias no país falam tantas “baboseiras” e não têm vergonha do que falam. Neste caso está o Guido Mantega, ministro do Lula, que para falar da “pequena” inflação, usou um artifício de fazer inveja. Disse o “gozador”: “Tirando o feijãozinho, que todo mundo come, teríamos uma inflação de 4,4%. Se tirássemos o leite e seus derivados, diminuiria em mais 0,3%”. Ele teve a coragem de falar “feijãozinho que todo mundo come” como se isso fosse verdade. Está provado que o Mantega não conhece o verdadeiro Brasil.
Mas ao ouvir o Mantega falar essas coisas dá para notar que o "Cartão Corporativo" está sendo o grande vilão para o povo, porque enquanto a população paga as compras e sente os aumentos, a “turma do palácio” que está fazendo suas compras na base do “cartão”, não toma conhecimento daquilo que sobe na bolsa alimentar, no preço das passagens, na mensalidade escolar, que por sinal é obrigação do governo, no aumento do preço dos medicamentos, no combustível e em tudo que um ser normal tem comprar e pagar.
Ao ver a “cara de pau” do ministro, a gente começa a pensar se esse país tem jeito. Será que ainda dá para mudar a cabeça dos próximos governantes? Será que eles ainda não estão neste maldito vício de roubar e fazer "acertos"? Será que os próximos governantes vão se livrar desse mal de político corrupto?
Olha, não sei como vai ser o futuro, mas tenho muita pena das minhas netas que estão assistindo tudo isso e não vêem uma solução, nem a curto e nem a longo prazo.
Pobre Brasil, você não merecia ser tão espoliado por esses falsos defensores do povo trabalhador.
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