ECONOMIA
Preços dos alimentos, já apavora população
de baixa renda
ele não está preocupado nem com o caviar
SÂO PAULO – “Feijãozinho que todo mundo come”. Esta frase é do Guido Mantega, ao falar de inflação. Mas o feijão, comida quase indispensável nos lares dos brasileiros, corre o risco de ficar por algum tempo fora da panela. Com um aumento de mais de 20% em muitas capitais, ele que já não era mais consumido pela população de baixa renda, agora já está fora também das panelas da classe média.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço do alimento subiu nas 16 capitais pesquisadas. O maior valor registrado foi em João Pessoa (33,26%). Em alguns lugares, como no estado de Minas Gerais, o quilo do feijão custa até três vezes mais que o de arroz.
Pelo visto, como em todas as 16 capitais pesquisadas houve aumento, o Dieese parou a pesquisa para não ter que dizer que o Brasil já não come feijão.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço do alimento subiu nas 16 capitais pesquisadas. O maior valor registrado foi em João Pessoa (33,26%). Em alguns lugares, como no estado de Minas Gerais, o quilo do feijão custa até três vezes mais que o de arroz.
Pelo visto, como em todas as 16 capitais pesquisadas houve aumento, o Dieese parou a pesquisa para não ter que dizer que o Brasil já não come feijão.
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