segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Preocupe-se, mas não esqueça daquilo que está acontecendo dentro de sua casa.


A FACHA DE GAZA É AQUI

Gerson Tavares
 







Quando vejo tanta gente se revoltando, lamentando e discutindo os massacres e as mortes que estão acontecendo lá pela Facha de Gaza, que sempre está em guerra e  que por eles é chamada de “guerra santa”, mas que na verdade é uma “guerra comercial” já que os mesmos "judeus" que vendem armamento para um lado vendem também para o outro, eu fico envergonhado porque aquela mesma gente, não se preocupa, não se revolta muito menos, discute as matanças que acontecem por aqui, neste Brasil que fez “a Copa das Copas”, sempre escondendo ao máximo os nossos problemas aos olhos daqueles que nos visitavam, e que para azar do péssimo governo que temos e para sorte de alguns “bons brasileiros”, os alemães ganharam para mostrar que futebol não exclui cidadania.

Mas voltando ao Oriente Médio, será que ninguém nota que são os mesmos "judeus", aqueles que vivem as delícias da riqueza nos Estados Unidos, que vendem todo o armamento para os países que vivem em guerra no Oriente Médio? Os mesmos que vendem armamento para Israel, claro que passa esses o melhor e mais moderno armamento, são os que vendem armas e munição para qualquer outro país da região e que sempre saem perdendo nas “guerras santas” que por ali acontecem. Aliás, lá, guerra só dá trégua aos civis quando acaba o armamento dos adversários de Israel acaba. Mas é só até os judeus venderem novo armamento e mais munição, para que tudo inicie de novo. Então, a “guerra comercial” recomeça até que “nova venda” seja necessária. E então aqueles brasileiros, que estão sempre preocupados com as mortes que por lá acontecem, começam mais uma vez a discutirem a “carnificina” que sempre acontece e a falarem que Israel mata por prazer.
       
Mas por aqui a coisa acontece e eles nem notam que estamos vivendo, não uma “guerra santa” e sim uma “guerra civil”. A cada dia que se vive, aliás, que se tente viver, mais pessoas morrem e esse pessoal nem nota. Aqueles mesmos, que choram as mortes do Oriente Médio, esquecem ou até nem sabem que mais de 60 mil brasileiros são assassinados por ano, só para falar em latrocínios. Mas, muitos mais têm suas vidas ceifadas por balas perdidas, por truculência de maus policiais, por brigas entre “quadrilhas de traficantes”, por “quadrilhas de políticos” que teimam em não dar hospitais para atendimento da população, só porque eles precisam roubar o dinheiro do povo para se locupletarem. E quando falam dos “nossos problemas”, só falam que a polícia é formada só por bandidos, mas eles esquecem que tudo isso, de muitos policiais virarem bandidos, teve um grande aumento desde o governo de Leonel Brizola, quando ele resolveu dizer que “bandido também é cidadão”.

Foi então que os traficantes resolveram colocar os “soldadinhos do tráfico” na Polícia Militar e assim uniram o útil ao agradável. Seus ‘”soldadinhos” passaram a ter o direito de andar armados e descobriram o “caminho das pedras”. Foi assim que traficantes passaram a ter informações privilegiadas de todos os movimentos policiais e todo e qualquer PM passou a receber a “pecha” de “bandido fardado”. Mas esquecem "aqueles" que dizem que todo policial é bandido, que sempre recorrem ao policial para pedir ajuda quando estão em “maus lençóis”.

E são exatamente “aqueles” que nada falam ou fazem para que o Brasil melhore. Enquanto estão preocupados com os cubanos presos nos Estados Unidos, esquecem que outros cubanos estão sendo mandados para o Brasil como “médicos” e vivem de “migalhas” e muito bem vigiados, enquanto governantes cubanos e brasileiros dividem pelo menos R$ 9 mil dos salários que deveriam ser pagos a cada um daqueles “prisioneiros do regime castrista”. Sim, porque saem dos cofres federais nada mais nada menos que R$ 10 mil a cada mês, por cada cubano que aqui chega com o título de medico, mas que não pode fazer prova no Conselho de Medicina.          
Será que esta “nossa guerra particular” não toca nessa turma de defensores dos oprimidos? Sim, porque gritar contra Israel e Estados Unidos em defesa de estranhos eles fazem todos os dias, mas brasileiros morrem pelas ruas e até dentro de hospitais e ninguém levanta a voz.

Chega de covardia. Lute pelo seu povo, pelo seu torrão natal. Lute pela sua família. Vire brasileiro ou “vá à luta” onde vive a sua cabeça. Deixe o solo natal e vá viver onde estão os seus protegidos.

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