terça-feira, 19 de agosto de 2014

Dilma está dando um tempo, mas “com o braço na seringa”.


COMO SERÁ DAQUI PARA FRENTE?

Segundo um integrante da coordenação da campanha de Dilma, o momento é de “dar tempo ao tempo e guardar luto”. Mas em conversas reservadas, no entanto, o PT avalia que a tragédia envolvendo o candidato do PSB tem potencial para causar uma reviravolta na disputa eleitoral. Os petistas, que já davam como certo que Marina sucederia Campos como candidata, ainda ponderam que ainda é cedo para avaliar qual será o impacto no eleitorado.

Por um lado, apoiadores de Dilma acreditam que Marina terá um período de superexposição na mídia e pode se aproveitar por ser mais conhecida do que Campos e pela comoção nacional em torno da morte do ex-governador de Pernambuco. Por outro, há petistas avaliando que a ausência de Campos pode desencadear disputas internas, fragilizar Marina dentro da aliança PSB/Rede e expor as contradições entre os dois segmentos que compõem o centro da candidatura em assuntos delicados como meio ambiente e agronegócio, principalmente, em Estados onde o PSB se aliou ao PSDB, como é o caso de São Paulo.

E o comando da equipe de campanha petista já está preparando uma “onda de luto”, preparando o programa de estreia no horário eleitoral gratuito com uma grande homenagem a Campos. Claro quem o formato ainda não foi definido, mas tudo faz crer que será um grande “xororô”.  Claro que eles irão usar o ex-presidente Luiz Inácio, de quem Eduardo Campos foi ministro e aliado, para fazer o povo chorar.

Aliás, Lula está fazendo o povo chorar desde que formou aquela quadrilha do mensalão.

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