QUERIDINHO,
MAS NEM TANTO
Como o povo é falso. No
Rio de Janeiro, aquele mesmo que é o queridinho para ser votado, é o mesmo que
lidera a taxa de rejeição. Será isso possível? Estou falando do Antonio
Matheus, ou se quiserem, Antony Garotinho, que está disparado na frente da
corrida para o Guanabara e, no entanto, tem a maior rejeição entre os eleitores.
Na pesquisa, 44% dos
entrevistados não votariam em Garotinho de jeito nenhum. Já o Pezão e o
Lindbergh têm taxa de rejeição de 17% e o Crivella, 15%.
E a pesquisa também
avaliou a gestão de Pezão, que assumiu o governo do Rio em abril, substituindo
Sérgio Cabral, do PMDB, que renunciou. Sua administração é considerada ótima ou
boa por 18% dos consultados; regular, por 40%; e ruim ou péssima por 31%.
Outros 11% não souberam
ou não quiseram responder. Pelo que dá para notar, andaram fazendo pesquisa
fora do Rio de Janeiro, já as pessoas nem mesmo conheciam o Pezão.
Será que é pelo fato dele estar sempre com um ‘sapatão’?
Nenhum comentário:
Postar um comentário