quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Independência é uma
“estória da carochinha”

Gerson Tavares

Hoje, aos oito dias do mês de setembro, um dia após assistir o desfile militar que comemora a Independência do Brasil, eu fico pensando se realmente ontem era dia de festejar ou de chorar. Festejar independência de que? Livramo-nos dos grilhões da pátria mãe, Portugal? Mas de que adiantou aquele grito de Dom Pedro? Ali, quando ele gritou “Independência ou Morte!”, bem melhor seria se ele tivesse gritado “Alfredo!”. Tenho a impressão que antes de gritar, Pedro teve ter pensado: “Haja papel higiênico para limpar tanta merda”.

Mas voltando seriedade e à realidade do grito de Pedro, bem melhor seria se Pedro, ao invés de gritar “Independência ou Morte!”, tivesse gritado “Independência e a Morte!”. Sim, este “e a” em lugar do “ou” encaixaria como uma luva para os dias de hoje. A independência estaria bem mais garantida se a morte fosse “decretada” para os “sanguessugas”, para os “mensaleiros”, para os “invasores de dados da Receita”, para os políticos que trocam votos em projetos por qualquer “cala-boca”. Para os “vendedores de votos” também, por que não, se são eles os culpados pela "Babel" que estamos vivendo nos dias de hoje.

“Independência e a Morte” seria a única solução. Com a morte desta “quadrilha” que tomou conta do país, tenho certeza que a independência estaria a caminho.

Agora, depois do ponto a que chegamos, só radicalizando o Brasil poderá voltar aos trilhos. Sei que muita gente é contra a pena de morte e digo, eu também já fui, mas hoje em dia, para esses “politiqueiros” que estão assolando o país, não vejo outra saída.

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