terça-feira, 21 de setembro de 2010

Casa Civil, a "casa dos horrores"




Gerson Tavares





Depois que o Lula assumiu o governo em 2003, a Casa Civil vem passando pelos piores momentos, não da nossa República, mas do nosso Brasil. Lembro bem do tempo do José Dirceu, quando ali eram tramadas todas as “falcatruas”, até que um dia um dos beneficiados, talvez por ter uma goela muito grande, botou a boca no trombone. Foi quando o mensalão veio à tona, mas por quanto tempo José Dirceu roubou o país? Ninguém até hoje tem a menor noção das “maracutaias” que ali foram tramadas e que ninguém venha me dizer que sem o aval do Lula. Não podemos esquecer que o irmão Vavá já foi pego com a boca na botija e o filhote Lulinha também andou nas paginas policiais por envolvimento nas “picaretagens” petistas.

Depois dele veio a Dilma Rousseff. Está, com o curso superior que fez na Colômbia, conhecendo tudo de terrorismo, fez tudo na calada e “levou todo mundo no bico”. Armava o que bem queria e quando algo não dava certo, a culpa nunca era dela. A “fiel escudeira” Erenice Guerra assumia todo o ônus dos escândalos até que um dia veio a recompensa. Dilma virou Lula e Erenice assumiu o lugar de direito: Ministra-chefe da Casa Civil.

Mas a Casa Civil tinha que continuar a sua rotina de “trambiques”. Assim como a Dilma apresentou falso diploma de mestrado e veio à tona um dia, Erenice resolveu não apresentar nada. E como nada é nada mesmo, a “safardana” nem se quer declarou seus bens.

Agora com o escândalo atingindo em cheio a ante-sala do Lula, a Erenice foi chamada às falas. Somente depois de demitida sob suspeita de participação nas “falcatruas” do “filhote de cruz-credo”, Israel Guerra, a mamãe foi punida pela Comissão de Ética da Presidência e o "chefão da quadrilha" a demitiu, mas deixando em seu lugar um do esquema.

E lógico que se só agora irão tomar conhecimento daquilo que ela tinha e tem, mas quem garante se a coisa é séria? Aliás, se é alguma coisa está relacionada com Dilma Rousseff ou com Erenice Guerra, lógico que não pode ser séria.

Desculpe-me Bruno Mazzeo, mas “elas são pilantras pra caramba!”.

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