terça-feira, 13 de julho de 2010

Goleiro “matador”


Gerson Tavares

Depois de uma semana quase que isolado, estou de volta ao meu computador. Tem horas que você precisa se afastar de tudo aquilo que faz com prazer para se dedicar com muita dedicação às pessoas que ama. Foi isto que andei fazendo nesta semana que passei sem esse encontro que temos de segunda a sexta-feira. E este período me fez ler e ouvir muitas coisas, não só de política, mas também do cotidiano de nosso povão. Foi aí então que resolvi falar da “política comportamental”

E hoje resolvi falar sobre o modo como, neste período, o goleiro Bruno, do Flamengo, se notabilizou. Aquele jogador que veio para o Flamengo para garantir uma defesa mais sólida do clube rubro-negro carioca, parecia que não só tinha vindo para o Flamengo para defender o gol, mas também como o “goleiro artilheiro”, aquele que era chamado pela galera “urubu” de “goleiro matador”.

Pois foi aí, como “matador”, que Bruno realmente mostrou sua força. Mas depois dos gols que o Bruno andou marcando em alguns jogos para júbilo da torcida, de uns tempos para cá os gols pararam se surgir e ele começou a sentir a falta da fama de “matador”.

Já não ouvia mais a torcida gritar o seu nome como o artilheiro a que se propunha. E para ele não bastava a galera vibrar com as suas grandes defesas, já não bastava a torcida gritar o seu nome ao defender os pênaltis que deram títulos ao clube da Gávea. Ele queria mais e cada dia mais.

Só que vivendo uma vida de “novo rico”, mas com “velhas companhias”, Bruno passou a ser uma pessoa má, daqueles que tinham sempre opiniões de desrespeito às pessoas de bem. Foi ele que quando o Adriano teve uma briga com a amante, falou que de vez em quando “bater” em mulher não é nada demais.

Só que agora ele resolveu não bater. Naturalmente para Bruno, bater já é “coisa pouca” e foi aí que ele resolveu radicalizar. Matou, ou mandou matar, a mãe de um dos seus filhos e para piorar a coisa, até agora ninguém encontrou o corpo que pode ter virado comida de cachorro.

Mas tudo se encaminha para que ele e toda a quadrilha fiquem por muito tempo mofando na cadeia. São assassinos cruéis que não pouparam em suas maldades. São monstros que estão sempre à espreita, prontos para executarem mais crimes a cada dia.

E o pior disso tudo é que esse monstro chamado Bruno é um ídolo dessa garota fanática pelo futebol, até mesmo os não flamenguistas. Por tanto senhores pais, hoje em dia, se faz necessário que tenham muito cuidado quando incentivarem seus filhos a torcerem pelo clube de coração.

O clube não fará nenhum mal ao seu filho, mas saiba diferençar o clube dos atletas, por esses, hoje em dia, em grande número, já não são tão bons exemplos de caráter como os de antigamente.

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