quarta-feira, 22 de junho de 2011

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Psicólogo transexual e travesti vai poder usar nome social



E foi aí que um travesti perguntou: “Se Jorge Lafon podia se Vera Verão, por que não posso ser Bianca Blonde como psicóloga?


No sábado passado, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) aprovou resolução que assegura a psicólogos transexuais e travestis de todo o País o direito de uso do nome social em documentos profissionais, como relatórios e pareceres, e na carteira de identidade profissional.

De acordo com o presidente do CFP, Humberto Cota Verona, a resolução foi motivada por pedidos de psicólogos travestis ou transexuais originários de, pelo menos, três Estados brasileiros. Alguns deles, como tiveram as solicitações negadas nos conselhos regionais, apelaram à representação federal.

Como foi aprovada em plenário, a resolução vai ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União e passa a valer de forma imediata. Para consumar a mudança, o psicólogo vai necessitar elaborar uma solicitação por escrito ao conselho regional.

"É um direito do profissional ter uma identidade de gênero diferente daquela que está no registro civil. A resolução é um reconhecimento deste direito", afirma Humberto Verona.
Já tem psicólogo falando que Astolpho Pinto, como cantor a ator, adotou o nome artístico de Rogéria. Que Jorge Lafon, ator, acabou transformando o nome de um personagem em quase seu nome artístico, “Vera Verão”. Mas esses psicólogos esquecem que nestes casos, são nomes artísticos.

Será que psicólogo também terá, daqui para frente, nome artístico?

2 comentários:

anne disse...

O que você tem contra o homossexual? Por que um travesti, só porque é um profissional liberal tem que usar o nome que seu pai lhe deu? Todas nós temos o direito de nos 'batisarmos' com o nome que gostamos.
Eu nunca digo o meu nome, aquele que meu pai me deu. Ele não sabia nada da minha vida futura e errou feio e pior, me deu um nome mais feio ainda.
Hoje sou advogada e quero ser conhecida pelo meu nome de escolha.

Anne Marie Jones
São Paulo

Anônimo disse...

Já imaginou um receituário com dois nomes, um de mulher e outro de homem?
isso só pode ser sacanagem. Já virou bagunça.