quarta-feira, 5 de agosto de 2015

QUEM TEM, TEM MEDO






A coisa está feia e quando se trata da “máfia do Planalto”, aquela "máfia" que não tem meio termo quando se trata em meter a mão no bolso do povo, a coisa fica ainda pior. Por isso a advogada Beatriz Catta Preta, que é defensora de nove delatores da Operação Lava-Jato, afirmou em entrevista ao “Jornal Nacional”, da TV Globo, que “vai dar linha na pipa” e advocacia já era em sua vida. Vai abandonar a profissão e garantir a vida, já que está se sentindo ameaçada.

A defensora afirmou que a intimidação aumentou depois que um dos seus clientes, o consultor Júlio Camargo, relatou um encontro com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, do PMDB carioca, em 2011, em que o parlamentar lhe pediu US$ 5 milhões em propinas. Cunha nega a acusação.

E ela falou: “Sim, vamos dizer que aumentou essa pressão (após o depoimento de Júlio Camargo), aumentou essa tentativa de intimidação a mim e a minha família”.

Então, o jeito que ela encontrou foi esse, se mandar e esquecer que um dia conheceu essa “bandidagem”.


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