quinta-feira, 27 de agosto de 2015

COVARDIA SÓ CONTRA O POVO





“Renúncia e covardia não fazem parte do meu vocabulário”. “Ninguém pode ser previamente condenado. Estou absolutamente sereno. Nada alterará o meu comportamento. Não adianta nenhuma especulação sobre o que vou fazer ou deixar de fazer. Não vou abrir mão de nenhum direito. Não há a menor possibilidade de eu não continuar no comando da Câmara, abrindo mão daquilo que a maioria absoluta me elegeu em primeiro turno. Renúncia é um ato unilateral. Isso não faz parte do meu vocabulário, e não fará. Assim como covardia”.

Essa foi a declaração de Eduardo Cunha, mas covardia com o povo, aí sim, faz parte de sua índole e do seu caráter. 


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