COVARDIA SÓ CONTRA O POVO
“Renúncia e
covardia não fazem parte do meu vocabulário”. “Ninguém pode ser previamente
condenado. Estou absolutamente sereno. Nada alterará o meu comportamento. Não
adianta nenhuma especulação sobre o que vou fazer ou deixar de fazer. Não vou
abrir mão de nenhum direito. Não há a menor possibilidade de eu não continuar
no comando da Câmara, abrindo mão daquilo que a maioria absoluta me elegeu em
primeiro turno. Renúncia é um ato unilateral. Isso não faz parte do meu
vocabulário, e não fará. Assim como covardia”.
Essa foi a declaração
de Eduardo Cunha, mas covardia com o povo, aí sim, faz parte de sua índole e do
seu caráter.
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