terça-feira, 16 de setembro de 2014

Novo presidente do Supremo prioriza pauta corporativa.


FARINHA POUCA, MEU PIRÃO PRIMEIRO

Depois do Joaquim, outros virão para mostrar que corporativismo está no sangue. É só ver o caso do Lewandowski, que, prestes a tomar posse, resolveu trabalhar contra cortes no orçamento que impediriam aumento de salários no Judiciário.

Dizem aqueles que presenciaram a cena ocorrida há quase duas semanas, que o tom da conversa foi duro. Sem alarde nem divulgação, Ricardo Lewandowski recebeu em seu gabinete no Supremo Tribunal Federal a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para tratar do orçamento do Judiciário para 2015 e alertá-la de que o governo cometeria um ato inconstitucional se cortasse por conta própria a proposta da Justiça antes de remetê-la ao Congresso.


Meteu a faca no peito e ainda rodou para sangrar mais.

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