O MEDO É UMA “MERDA”
Gerson Tavares
“Desde muito tempo” que
digo que o grande chefe da “quadrilha do mensalão” foi e é o ex-presidente Luiz
Inácio. Mas como ele sempre delegou poderes ao Zé Dirceu para assumir os erros,
o Zé foi assim colocado como o verdadeiro chefe da “quadrilha”. E o Lula
ficou livre para negociar, senão a absolvição, mas pelo menos, que todos os
“bandidos” ficassem livres da cadeia, mesmo que condenados.
Mas embora o STF já
esteja entregue em mãos petistas, a Polícia Federal não ficou parada e agora
ela quer um depoimento do ex-presidente Luiz Inácio da Silva em um dos
inquéritos complementares do mensalão. Mas como as eleições estão batendo às
portas e a Dilma já vê sua reeleição ficar a cada dia mais distante, ficou
descartado, até a eleição, este depoimento que poderá “enrolar” Lula e
companhia. Esta é a afirmação do diretor do Instituto Lula, Paulo Okamotto, que
sempre está de plantão para que nada aconteça com pessoas ligadas a “quadrilha
petista”.
Mas, sem a menor
vergonha, Okamotto não esconde que tudo está tramado para que não aconteça o
pior em relação à reeleição da Dilma, já que se ela perder a eleição, a chance de garantir
mais quatro anos de desmandos, a desmoralização da “esperança” chegará muito
mais rápido daquilo que foi programado "vai para o vinagre". E, sem notar que ele estava “dando
bandeira”, Okamotto falou: “Depois da eleição, talvez”. Quanto ao “talvez” é
sinal que eles estão lutando para salvar o Lula de um aperto que não dê saída,
mas quanto ao “depois da eleição”, Okamotto quis dizer que “eles precisam muito
da continuar ‘roubando’ o povo por mais quatro anos”. Enquanto isso, Lula se
esforça para manter a sua imagem de “homem honesto”, só que poucos ainda
acreditam que isso seja verdade.
Mas
como as eleições estão chegando e domingo já estaremos levando o nosso voto até
a urna eleitoral, resolvi que só volto a falar de política na terça-feira, dia
7 de outubro. Até lá estarei coletando assuntos de desmandos e roubalheiras,
para derramar sobre aqueles que terão obrigações para com o povo.
Por isso, deixo aqui um lembrete ao eleitor brasileiro: “NÃO ESQUEÇA: O VOTO É A SUA ARMA. FAÇA USO DELE PARA
SALVAR O BRASIL”!
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