Denúncia
contra enfermagem cresceu
O
rápido crescimento e a falta de fiscalização de cursos técnicos, aliado a
condições de trabalho inadequadas desses profissionais em hospitais públicos e
particulares, preocupam os representantes da categoria.
Hoje,
a profissão está dividida entre enfermeiros, que têm graduação; técnicos de
enfermagem, cuja formação exige ensino médio e curso técnico de dois anos; e
auxiliares, que completam apenas o primeiro ano do curso técnico.
Mas
pelo que já ouvi muito de unidades hospitalares, muitos desses novos
profissionais, estão associando sua profissão ao de auxiliar de “papa defunto”.
Seria
muito bom que as autoridades do Ministério da Saúde olhassem melhor uma
denúncia tão séria.
2 comentários:
Infelizmente muitas dessas denúncias são verdadeiras. existem sim, auxiliares de enfermagem que trabalham para os papa defuntos. Eles recebem a 'bolsa cadáver' e assim deixam que muita gente morra nos hospitais.
Esse é um crime muito usado pelo país.
São Paulo
em muitos 'profissionais' de imfermagem que são verdadeiros auxiliares de 'papa-defunto'. É preciso muito cuidado com eles. E são exatamente esses que acabam com a reputação da profissão.
São Paulo
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