sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


Suspeitas de corrupção que atingiram 
o governo Dilma

Ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo,
 Rosemary Noronha é só uma partícula de um grande total

Assim como Lula, Dilma também quer fazer história, mas enquanto isso não acontece, ela faz mesmo é  “Estória da Carochinha”. Senão vejamos:

Em setembro de 2011, foi a vez do Pedro Novais, que saiu do Ministério do Turismo depois de duas revelações feitas pelo jornal “A Folha SP”: a de que ele pagou com dinheiro público o salário de sua governanta por sete anos e a de que sua mulher usar irregularmente um funcionário da Câmara dos Deputados como motorista particular. Isso sem esquecer que o “velhinho furunfador” usava até para gozar, dinheiro público.

Um mês depois, em outubro de 2011, Orlando Silva deixou o governo após acusações de ter participado de um suposto esquema de fraude no programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. As suspeitas foram levantadas pelo policial militar João Dias Ferreira em entrevista a revista "Veja". Mas também não podemos esquecer que o Orlando andou pagando “tapioca” com o cartão corporativo.

Já em dezembro de 2011, foi a vez do “jornaleiro” Carlos Lupi, presidente do PDT, que saiu do Ministério do Trabalho depois de uma crise logo após reportagem da revista "Veja" no dia 9 de novembro informar o envolvimento de servidores e ex-servidores do ministério em um esquema de cobrança de propinas que revertia recursos para o caixa do PDT. Coisa pouca, mas que com as ONGS da turma do partido levando todo o dinheiro que foi possível durante sua estada no ministério.

Ainda em dezembro de 2011, uma crise envolvia o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, após a revelação de que ele prestou serviços de consultoria, que renderam R$ 2 milhões a ele entre 2009 e 2010. A suspeita era de que tivesse havido tráfico de influência no trabalho. Em outubro, o trabalho foi considerado regular pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República porque ele já havia terminado o mandato como prefeito de Belo Horizonte e ainda não havia assumido o comando do ministério. Mas como todos os membros desse governo, são pessoas “éticas”, acabou ficando tudo abafado.

Outro caso que atingiu um membro do governo aconteceu em março de 2012 e foi com a ministra Ideli Salvatti, das  Relações Institucionais. Quando ela ocupava o Ministério da Pesca em 2009, foi assinada a compra de 28 lanchas da empresa Intech Boating. E para ficar mais nítida a corrupção neste caso, o dono daquela empresa teria sido procurado por meio do ministério para doar R$ 150 mil ao PT de Santa Catarina na eleição de 2010.

E para terminar por hoje a relação dos desmandos do governo Dilma, uma das investigada da Operação Porto Seguro, Rosemary Nóvoa de Noronha era chefe do escritório da Presidência em São Paulo desde 2003. Claro que no dia seguinte da operação, ela foi demitida do cargo. Entre 2007 e 2010, ela viajou com o então presidente Lula para 23 países, em virtude de pelo menos 30 eventos de posses de presidentes a encontros de chefes de Estado. Outro envolvido foi José Weber Holanda, braço direito do AGU (Advogado Geral da União) Luís Inácio Adams. Holanda também faria parte do esquema de venda de pareceres por órgãos federais. Após a operação da PF, além de exonerado, ele foi afastado dos conselhos que integrava.

E sem esquecer da Erenice Guerra, este é um governo ético e moralizador.

Quer mais ou chega por aí?

Um comentário:

Viriato Das Neves disse...

Se contar estória do 'lobo mau' é fazer história, enta=ão Lula e Dilma vão fazer história. Mas como eles não são nenhum Monteiro Lobato, só fazem história para meia duzia de puxa-sacos e para aqueles que levam vantagem com as tramoias desse governo petista que só veio para enriquecer esses mortos de fome.
Diadema - SP