Suspeitas de corrupção que atingiram
o governo Dilma
Ex-chefe
de gabinete da Presidência da República em São Paulo,
Rosemary Noronha é só uma partícula de um
grande total
Assim como Lula, Dilma
também quer fazer história, mas enquanto isso não acontece, ela faz mesmo é “Estória da Carochinha”. Senão vejamos:
Em setembro de 2011, foi a vez do Pedro Novais, que saiu do Ministério do Turismo depois de duas
revelações feitas pelo jornal “A Folha SP”: a de que ele pagou com dinheiro
público o salário de sua governanta por sete anos e a de que sua mulher usar
irregularmente um funcionário da Câmara dos Deputados como motorista
particular. Isso sem esquecer que o “velhinho furunfador” usava até para
gozar, dinheiro público.
Um mês depois, em
outubro de 2011, Orlando Silva deixou o governo após acusações de ter
participado de um suposto esquema de fraude no programa Segundo Tempo, do
Ministério do Esporte. As suspeitas foram levantadas pelo policial militar João
Dias Ferreira em entrevista a revista "Veja". Mas também não podemos
esquecer que o Orlando andou pagando “tapioca” com o cartão corporativo.
Já em dezembro de 2011,
foi a vez do “jornaleiro” Carlos Lupi, presidente do PDT, que saiu do
Ministério do Trabalho depois de uma crise logo após reportagem da revista
"Veja" no dia 9 de novembro informar o envolvimento de servidores e
ex-servidores do ministério em um esquema de cobrança de propinas que revertia
recursos para o caixa do PDT. Coisa pouca, mas que com as ONGS da turma do
partido levando todo o dinheiro que foi possível durante sua estada no ministério.
Ainda em dezembro de
2011, uma crise envolvia o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, após
a revelação de que ele prestou serviços de consultoria, que renderam R$ 2
milhões a ele entre 2009 e 2010. A suspeita era de que
tivesse havido tráfico de influência no trabalho. Em outubro, o trabalho foi
considerado regular pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República
porque ele já havia terminado o mandato como prefeito de Belo Horizonte e ainda
não havia assumido o comando do ministério. Mas como todos os membros desse
governo, são pessoas “éticas”, acabou ficando tudo abafado.
Outro caso que atingiu
um membro do governo aconteceu em março de 2012 e foi com a ministra Ideli
Salvatti, das Relações Institucionais. Quando
ela ocupava o Ministério da Pesca em 2009, foi assinada a compra de 28 lanchas
da empresa Intech Boating. E para ficar mais nítida a corrupção neste caso, o
dono daquela empresa teria sido procurado por meio do ministério para doar R$
150 mil ao PT de Santa Catarina na eleição de 2010.
E para terminar por
hoje a relação dos desmandos do governo Dilma, uma das investigada da Operação
Porto Seguro, Rosemary Nóvoa de Noronha era chefe do escritório da Presidência
em São Paulo desde 2003. Claro que no dia seguinte da operação, ela foi
demitida do cargo. Entre 2007 e 2010, ela viajou com o então presidente Lula
para 23 países, em virtude de pelo menos 30 eventos de posses de presidentes a
encontros de chefes de Estado. Outro envolvido foi José Weber Holanda, braço
direito do AGU (Advogado Geral da União) Luís Inácio Adams. Holanda também
faria parte do esquema de venda de pareceres por órgãos federais. Após a
operação da PF, além de exonerado, ele foi afastado dos conselhos que
integrava.
E sem esquecer da Erenice Guerra, este é um governo
ético e moralizador.
Quer mais ou chega por
aí?
Um comentário:
Se contar estória do 'lobo mau' é fazer história, enta=ão Lula e Dilma vão fazer história. Mas como eles não são nenhum Monteiro Lobato, só fazem história para meia duzia de puxa-sacos e para aqueles que levam vantagem com as tramoias desse governo petista que só veio para enriquecer esses mortos de fome.
Diadema - SP
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