quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Problemas com normas de segurança

Corredor de acesso ao Plenário da Câmara dos Deputados e do Senado Federal mal sinalizada contra incêndio e saída de emergência com cadeado fechado na Câmara Ailton de Freitas / O Globo

“A unanimidade é burra”, assim falava Nelson Rodrigues. E como burrice é coisa séria, a Prefeitura do Rio de Janeiro não é a única que vive na clandestinidade.  Depois da boate Kiss, os órgão de governo, em todas as esferas, estão na “marca do pênalti. A maioria dos órgãos públicos da Esplanada dos Ministérios e da administração federal garantiu que segue as normas de segurança para evitar incêndios e tragédias como a de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Mas olhando a realidade, nem tudo é verdade. Há desde edifícios sem alvará a projetos de prevenção que ainda estão em processo de elaboração e que deverá demorar ainda muito tempo para acertar.

No Congresso, existe até mesmo uma saída de emergência, mas ela está sempre trancada. Mas como não poderia ser diferente, todos que estão em situação pendente prometem resolver tudo em breve.

Entre os ministérios, há ao menos cinco prédios que têm algum tipo de pendência. Neles, funcionam oito pastas. Também há problemas na Câmara dos Deputados e no Senado.

Mas também, como acabar as pendências sem limpar os cargos? Da presidente até ao último dos políticos e daqueles que estão em cargos de confiança,  todos teriam que sair dos cargos. 

Um comentário:

Anônimo disse...

Mas até que é uma medida certa não ter porta de emergência no Congresso. Assim quando tiver que tocar fogo , o negócio e colocar o fofo próximo a porta. Eles não tendo outra saída, vão torrar legal. Aposto como a perda será pequena em relação aos que irão morrer.
Paracatu