Doar sangue é salvar vidas
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Collor foi voto vencido
Numa terça-feira de derrota para Fernando Collor, o Senado aprovou por maioria de votos, o projeto de lei do Executivo que regulamenta o acesso às informações oficiais sem alterar o que foi votado pelos deputados.
Assim, o texto que seguirá para sanção presidencial fixa o prazo máximo de 50 anos, para o segredo de documentos ultrassecretos, eliminando a hipótese de sigilo eterno desse tipo de papel, mas muita gente, como eu, entende 50 anos demais para o povo saber a verdade dos fatos.
Na sessão, os senadores rejeitaram, por 43 a 9, o voto em separado do ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que mantinha a possibilidade de papéis ultrassecretos ficarem sob sigilo eterno, isso porque o texto não fixava limite para a prorrogação da confidencialidade dos papéis.
Collor e Sarney perderam feio.
Assim, o texto que seguirá para sanção presidencial fixa o prazo máximo de 50 anos, para o segredo de documentos ultrassecretos, eliminando a hipótese de sigilo eterno desse tipo de papel, mas muita gente, como eu, entende 50 anos demais para o povo saber a verdade dos fatos.
Na sessão, os senadores rejeitaram, por 43 a 9, o voto em separado do ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que mantinha a possibilidade de papéis ultrassecretos ficarem sob sigilo eterno, isso porque o texto não fixava limite para a prorrogação da confidencialidade dos papéis.
Collor e Sarney perderam feio.
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