quinta-feira, 20 de outubro de 2011


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Pivô do caso Palocci é acusado de fraude


Antonio Palocci está sempre bem cercado


Ele já foi “laranja podre” como proprietário do apartamento naquele escândalo envolvendo o ex-ministro Antonio Palocci, quando na Casa Civil, e a locação do apartamento de R$ 4 milhões no bairro de Moema, zona sul da Capital. Agora o “adevogado” Gesmo Siqueira dos Santos pode ir para a cadeia por fraude na venda de álcool combustível.

Ele consta como dono do imóvel da Alameda Juriti, aquele apartamento que Palocci ocupou até o dia 30 de julho ao preço de R$ 16 mil mensais, Gesmo é alvo de investigação dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo ABC. Os promotores querem sua prisão.

Filiado, adivinhem a que partido? Lógico que ao PT em Mauá, na Grande São Paulo, há 23 anos, Gesmo é réu em 49 ações criminais. Em 18 de maio a Justiça mandou prendê-lo em caráter preventivo, acolhendo representação dos promotores Marcio Augusto Friggi de Carvalho e Mylene Comploier, do Gaeco.

Mas desde que estourou o escândalo da moradia de luxo do então ministro, Gesmo estava foragido. Sua condição de procurado pela Justiça permaneceu em sigilo mesmo depois da queda do ministro, ocorrida no dia 7 de junho.

Então, foragido, mas não proibido de delinquir, ele resolveu fraudar venda de combustível.
Trata-se realmente de um “quadrilheiro nato” e assim sendo, só poderia ser parceiro do petista Palocci.

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