segunda-feira, 24 de outubro de 2011


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Oito anos de corrupção






Lula é endeusado, mas não passa de um “trambiqueiro”


Estes são números oficiais e não adianta querer contestar porque, como no jogo do bicho, “vale o que está escrito”.

Do ano de 2003, desde quando o Lula assumiu o governo com sua “camarilha” petista e seus “agregados”, até ao final do seu segundo mandato, em 2010, pelo menos R$ 67,9 bilhões não passaram dos cofres públicos para servirem de alguma maneira à população brasileira.

Tudo vazou pelo ralo da corrupção, que, aliás, foi pelos oito anos o símbolo de governo do Luiz Inácio. Esses dados foram passados pela Advocacia Geral da União, o órgão que tem a obrigação de cobrar a quem deve dinheiro ao governo federal.

A AGU se diz de mãos atadas e não vê como cobrar já que os devedores somem na poeira da corrupção. Basta dizer que em cada R$ 100 desviados, apenas R$ R$ 2,34 voltam ao cofre e segundo alguns, ainda corre o perigo de ser retirado novamente sem destino conhecido. A Advocacia falou que, de toda a “dinherama” que foi roubada, apenas R$ 1,5 bilhão foi recuperado.
Por lei, essas ações não prescrevem, mas como “bandido não é burro”, a quase totalidade dos “ladrões” acusados, transfere seus patrimônio para terceiros. Um caso que serve de exemplo é o do ex-senador Luiz Estevão, do PMDB do DF, que foi condenado em 2001, dez anos atrás, a devolver aos cofres públicos R$ 900 milhões e até hoje só entregou R$ 54,9 milhões.

E o governo Lula é exemplo. Só se for de incompetência, sem bem que eu vejo como exemplo de “ladroagem”.

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