sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Realmente este não é um país sério



Gerson Tavares


Dilma Rousseff já vai embarcar para a reunião de estreia na Assembleia Geral da ONU na semana que vem, pronta para passar por constrangimento por coisinhas que estão acontecendo e que são “jogadas”, principalmente, dos seus amiguinhos José Sarney e Fernando Collor.

É uma manobra desses dois ex-presidentes da República que impede até agora a votação do projeto que regulamenta o acesso e acaba com o sigilo eterno das informações oficiais.

Na quarta-feira até que o PT tentou pressionar para que acontecesse a votação de urgência em plenário, mas eis que Collor, presidente da Comissão de Relações Exteriores, colocou nas mãos de José Sarney a “bomba” e o “bigode” que não é bobo, aproveitou a deixa e encaminhou ao Gabinete se Segurança Institucional um requerimento de informações, suspendendo assim, a tramitação da matéria no Senado, até que as respostas cheguem. E assim eles ganham mais tempo para “bolar” uma nova armação para ir empurrando com a barriga esse projeto que não interessa a nenhum dos dois.

Mas quem vai se danar mesmo é a Dilma, que na próxima terça-feira vai participar de uma mesa de debates com outros nove presidentes e ganha um doce quem adivinhar qual é o tema da discussão. Como o silêncio se fez ao meu redor e ninguém demonstrou interesse no doce, eu digo o tema: “Governos Abertos”.
E a Dilma já apelou para o mineiro Silvio Brito: “Pare o mundo que eu quero descer!”

3 comentários:

Fátima Santos disse...

Mas a culpa é deles? Claro que não. A culpa é do povo que vota em safado, pilantra e ladrão.
Se o povo aprender a votar, tudo isso acaba.

fátima Santos
São Paulo

Durval Meirelles disse...

Mas a Dilma só vai passar por esta vergonha porque é aliada dessa cambada de pilantras.

Durval Meirelles
São Paulo

Gustavo Teixeira disse...

Esta sim é a "VERDADE" dio Brasil. Quando Sarney e Collor não querem que abram os segredos dos seus desmandos e tudo av=caba ficando por isso mesmo, que "Verdade" e Dima quer mostrar? É dose...

Gustavo Teixeira
Rio de Janeiro