"Planalto tem mais o que fazer"
Dilma Roussef vai lutar até o fim para provar que o PT é ético CURITIBA – “O Planalto tem mais o que fazer”, foi assim que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, falou durante evento da Federação das Indústrias do Estado do Paraná, em Curitiba. Disse que o parlamento tem o direito de investigar o que quiser na CPI mista dos Cartões Corporativos, mas o Planalto tem mais o que fazer. “Prefiro tratar do PAC nas minhas 12 horas de trabalho”, afirmou a ministra.
Tudo isso aconteceu depois que foi divulgada a notícia do “dossiê” que foi montado pela sua “guardiã” Erenice Guerra. Dilma reforçou a idéia de que não houve um dossiê sobre os gastos de contas tipo B e com cartões corporativos do governo FH. Segundo ela, as informações divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo representam “dados sigilosos que já foram auditados. Não traz nenhuma irregularidade”.
Ela repudiou também o uso do termo dossiê, que classificou como eleitoreiro. “O problema do uso do termo dossiê é que ele reproduz histórias de outros dossiês que foram feitos de forma incorreta”, disse a ministra.
Dilma reafirmou que as informações que vazaram se tratam de um fragmento de um banco de dados, que seria um instrumento de verificação das contas, feito a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU), mas o TCU nega ter feito o pedido. .
De acordo com a ministra, a Casa Civil está investigando o vazamento. Ela disse que o crime está na divulgação das informações, que eram sigilosas.
Tudo isso lembra 2005. o então chefe da Casa Civil, Zé Dirceu e ainda 2006 com Antonio Palocci. Por quebrar o sigilo do caseiro Francelino Costa, Palocci se quebrou tudo. Agora é a vez da Dilma, a “mãe do PAC”, que poderá cair. Isto se tudo não correr dentro da ética petista.
Tudo isso aconteceu depois que foi divulgada a notícia do “dossiê” que foi montado pela sua “guardiã” Erenice Guerra. Dilma reforçou a idéia de que não houve um dossiê sobre os gastos de contas tipo B e com cartões corporativos do governo FH. Segundo ela, as informações divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo representam “dados sigilosos que já foram auditados. Não traz nenhuma irregularidade”.
Ela repudiou também o uso do termo dossiê, que classificou como eleitoreiro. “O problema do uso do termo dossiê é que ele reproduz histórias de outros dossiês que foram feitos de forma incorreta”, disse a ministra.
Dilma reafirmou que as informações que vazaram se tratam de um fragmento de um banco de dados, que seria um instrumento de verificação das contas, feito a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU), mas o TCU nega ter feito o pedido. .
De acordo com a ministra, a Casa Civil está investigando o vazamento. Ela disse que o crime está na divulgação das informações, que eram sigilosas.
Tudo isso lembra 2005. o então chefe da Casa Civil, Zé Dirceu e ainda 2006 com Antonio Palocci. Por quebrar o sigilo do caseiro Francelino Costa, Palocci se quebrou tudo. Agora é a vez da Dilma, a “mãe do PAC”, que poderá cair. Isto se tudo não correr dentro da ética petista.
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