Molon é o candidato do Lula que Cabral
queria desde "garotinho"
Quero ver rir, sem dinheiro no bolso. RIO – Mais um acordo político e desta vez entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), provocou uma reviravolta na campanha para as eleições 2008 da capital fluminense que reforçou a candidatura de Alessandro Molon (PT), que deverá disputar o cargo de prefeito com o apoio dos dois.
Além da adesão de Lula, o pré-candidato do PT a prefeito do Rio, que foi o deputado mais votado entre os petistas nas últimas eleições, mas tem o eleitorado restrito à zona sul da capital, receberá o apoio de políticos populares do PMDB na zona oeste da cidade, cujo eleitorado decide os pleitos no segundo município do País em número de eleitores.
Molon, que se reuniu ontem com Cabral, com o presidente interino do Diretório Estadual do PMDB e da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, e com o secretário de Estado da Casa Civil, Régis Fichtner, homem de confiança do governador, que será o pré-candidato a vice-prefeito na chapa do deputado estadual do PT do Rio. Fontes do governo do Rio ligadas à candidatura de Molon revelaram que Cabral fechou o acordo de olho na vaga de candidato a vice-presidente na chapa governista nas eleições presidenciais de 2010.
O entendimento provocou surpresa entre os petistas, uma vez que Molon foi um dos principais críticos da política de segurança pública do governador do Rio e era um ferrenho opositor a Picciani, homem forte do PMDB que defendia uma aliança com o DEM e agora deve abrir os caminhos do pré-candidato do PT na periferia da capital fluminense.
Além da adesão de Lula, o pré-candidato do PT a prefeito do Rio, que foi o deputado mais votado entre os petistas nas últimas eleições, mas tem o eleitorado restrito à zona sul da capital, receberá o apoio de políticos populares do PMDB na zona oeste da cidade, cujo eleitorado decide os pleitos no segundo município do País em número de eleitores.
Molon, que se reuniu ontem com Cabral, com o presidente interino do Diretório Estadual do PMDB e da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, e com o secretário de Estado da Casa Civil, Régis Fichtner, homem de confiança do governador, que será o pré-candidato a vice-prefeito na chapa do deputado estadual do PT do Rio. Fontes do governo do Rio ligadas à candidatura de Molon revelaram que Cabral fechou o acordo de olho na vaga de candidato a vice-presidente na chapa governista nas eleições presidenciais de 2010.
O entendimento provocou surpresa entre os petistas, uma vez que Molon foi um dos principais críticos da política de segurança pública do governador do Rio e era um ferrenho opositor a Picciani, homem forte do PMDB que defendia uma aliança com o DEM e agora deve abrir os caminhos do pré-candidato do PT na periferia da capital fluminense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário