sexta-feira, 4 de setembro de 2015

MINHA CASA,
MINHA DOR DE CABEÇA
 






Nos anos 50, meio do século 20. as casas populares viraram febre no Rio de Janeiro e muitas favelas acabaram e os conjuntos populares tomaram conta de grandes áreas pelos bairros afastados das regiões mais abastadas.

Uma marchinha de carnaval da época falava muito bem dos problemas que existiam naquelas áreas residenciais: “Daqui não saio, daqui ninguém me tira”.

E agora o “Minha Casa Minha Vida”, que foi criado em 2009, dando acesso aos menos abastados à moradia própria, vem repetindo a fórmula de construção de conjuntos habitacionais em locais distantes e sem infraestrutura e sem condução.

Como os imóveis destinados à população mais pobre são construídos em terrenos que são doados pelas prefeituras, normalmente o destino são os limites do município, áreas totalmente abandonadas pelas autoridades.

E a Dilma ainda acha que está acabando com os problemas do povo. Ela está sim, mandando os problemas bem para longe dos olhos críticos da imprensa e dos politizados.

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