MINHA CASA,
MINHA DOR DE CABEÇA
Nos anos 50, meio do século 20. as casas populares viraram febre no Rio de Janeiro e muitas favelas acabaram e os conjuntos populares tomaram conta de grandes áreas pelos bairros afastados das regiões mais abastadas.
Uma marchinha
de carnaval da época falava muito bem dos problemas que existiam naquelas áreas
residenciais: “Daqui não saio, daqui ninguém me tira”.
E agora o “Minha
Casa Minha Vida”, que foi criado em 2009, dando acesso aos menos abastados à moradia própria, vem repetindo a fórmula de construção de conjuntos habitacionais em locais
distantes e sem infraestrutura e sem condução.
Como os
imóveis destinados à população mais pobre são construídos em terrenos que são
doados pelas prefeituras, normalmente o destino são os limites do município,
áreas totalmente abandonadas pelas autoridades.
E a Dilma ainda
acha que está acabando com os problemas do povo. Ela está sim, mandando os
problemas bem para longe dos olhos críticos da imprensa e dos politizados.
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