segunda-feira, 14 de setembro de 2015

INDEPENDÊNCIA NEM PENSAR









Nos últimos dias da primeira semana de setembro, o tempo andou quente entre a Dilma Rousseff, do PT e Michel Temer, do PMDB, os dois principais partidos que fazem parte da “quadrilha” que está metendo a mão no bolso do povo. E na manhã do dia 7 de setembro, pouco antes do desfile na esplanada dos Ministérios, Dilma encontrou o Michel Temer no camarote destinado às autoridades na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, onde ocorreu o desfile comemorativo ao “Dia da Independência”.

Na semana anterior o vice-presidente Michel Temer falou que seria difícil a presidente continuar o mandato até o final com taxas de aprovação próximas a 7%. Após a repercussão negativa da fala entre assessores próximos a Dilma, a assessoria de Temer divulgou nota para repudiar as análises das atitudes do político que poderiam "levar à ideia de conspiração".

No camarote das autoridades, Dilma encontrou ainda Rodrigo Rollemberg, do PSB, governador do Distrito Federal, e Jaques Wagner, do PT, ministro da Defesa, entre outros políticos. Mas, pelo que dizem, o assunto que mais circulou entre eles foi exatamente aquela, revelada pela operação Lava Jato, que investiga irregularidades em contratos da Petrobras e que chegaram a dois ministros do governo Dilma: Aloizio Mercadante, da Casa Civil e Edinho Silva, da Comunicação Social. E para piorar a situação daqueles que torcem para nada acontecer com a Dilma, o ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou investigações contra aquela “dupla sertaneja”.

A suspeita é de que eles tenham recebido dinheiro com origem ilícita para abastecer campanhas do PT, entre elas, a de reeleição da presidente Dilma. Com índices de aprovação em torno de 7%, a presidente decidiu não fazer o tradicional pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão. Nas últimas vezes em que a presidente fez pronunciamentos em rede nacional de rádio e TV, foram registrados "panelaços" em diversas cidades brasileiras.

E muitos já falam que o Temer está “temendo” o seu futuro já que ele é o vice da futura “aposentada”, até porque a Dilma já está até comprando a camisola e o chinelo.

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