Esta “Verdade” não passa de uma grande “mentira”

Gerson Tavares

Quando começaram com essa historinha de “Comissão Nacional da Verdade” já comecei a achar que vinha “truta” por ai. Atirando para todos os lados o “Programa Nacional dos Direitos Humanos” só ´poderia ter uma finalidade e que nós, pobres seres mortais, não conseguíamos atinar.

Mas as coisas foram acontecendo e a vista clareando. Falou-se em racismo, falou-se em religião, em homossexualismo e por ai foi a loucura desses homens que há muito tempo só pensam em vingança.

O ministro, que aliás não passa de secretário Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, já admitiu que eles foram com muita sede ao pote. Erraram em suas colocações e o governo deverá voltar atrás em alguns pontos. Deu como exemplo a defesa da descriminalização do aborto. Disse o “secretário” que o texto deverá ser mudado para que não são do presidente Lula e sim, das feministas.

Além de voltar atrás, Lula ainda “tirou da reta”. Para “colocar na parede” e ainda sair bem, o “secretário” falou que os recuos são saudáveis na democracia. Até ai tudo bem, mas como a única preocupação dos “perdedores” é atingir os militares, foi formado o grupo de trabalho que vai elaborar a lista daqueles que, principalmente o grupo de Dilma e cia., quer a cabeça.

Para que tudo fique de acordo como a Dilma quer, quem fica no comando dos “carrascos” é a Erenice Guerra, aquela que a Dilma usou sempre para os serviços sujos da Casa Civil.

Sendo assim, mesmo que a coisa fosse legal, com essa turma comandando, passou a ser ilegal. É muita imoralidade para um Brasil tão sofrido.