PF prende por apliar golpes com
cartões de crédito falsos em SP

Ernani Luiz Namizaki Dezan, Esmeraldo Viola Júnior e Alexandre Aparecido Giacomini, foram presos pela Polícia Federal
SÃO PAULO – A Polícia Federal prendeu ontem 17 pessoas por fraudes com cartões de créditos na cidade de Jales, interior de São Paulo. Elas integravam uma quadrilha especializada em contrabando que também aplicava golpes com cartões de crédito emitidos de maneira fraudulenta.
Segundo a PF, os líderes do grupo foram presos e identificados como Ernani Luiz Namizaki Dezan, Esmeraldo Viola Júnior e Alexandre Aparecido Giacomini. Além de Jales, a Operação Olympia também cumpriu mandados de prisão e busca em Montes Claros (MG), São Paulo (SP), Três Fronteiras (SP), Aparecida do Taboado (MS) e Rondonópolis (MT).
O início das investigações tinha como alvo um grupo de contrabandistas de Jales, que também era suspeita de outros delitos. Com o andamento do caso, explica a PF, verificou-se que a quadrilha realizava fraudes através de cartões de crédito obtidos de maneira fraudulenta. A quadrilha ainda aplicava outros golpes com o auxílio de "laranjas". Após a falsificação de documentos para a comprovação de renda e de endereço, eles abriam contas em diversos bancos da cidade, pediam cartões de crédito, financiavam a compra de diversos bens, incluído automóveis, realizavam compras com cheques pré-datados e vendiam folhas de cheque em branco para outras pessoas aplicarem golpes.
O início das investigações tinha como alvo um grupo de contrabandistas de Jales, que também era suspeita de outros delitos. Com o andamento do caso, explica a PF, verificou-se que a quadrilha realizava fraudes através de cartões de crédito obtidos de maneira fraudulenta. A quadrilha ainda aplicava outros golpes com o auxílio de "laranjas". Após a falsificação de documentos para a comprovação de renda e de endereço, eles abriam contas em diversos bancos da cidade, pediam cartões de crédito, financiavam a compra de diversos bens, incluído automóveis, realizavam compras com cheques pré-datados e vendiam folhas de cheque em branco para outras pessoas aplicarem golpes.
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