Ingrid Betancourt é liberada depois de 6 anos
com as Farc

Ingrid Betancourt, com roupa camuflada,
ao chegar em base militar para onde os
libertados foram após resgate
BOGOTÁ – Ontem foi dia de festa em Bogotá. Em um abraço emocionado, Ingrid foi recebida por sua mãe, Yolanda Pulecio. Ingrid e os 14 ex-reféns libertados pelo Exército colombiano chegaram a capital colombiana por volta das 19h15 (horário de Brasília) de ontem. De acordo com o ministro da Defesa da Colômbia , o Exército capturou os guerrilheiros que faziam um cordão de segurança na área de cativeiro dos seqüestrados. Esses rebeldes teriam convencido os demais a entregar os reféns. Ingrid estava em poder das Farc havia seis anos.
O resgate, que aconteceu no departamento de Guaviare, no sudeste da Colômbia, foi fruto de uma operação de inteligência. Segundo o ministro da Defesa, a operação aconteceu a cerca de 70 quilômetros ao sul de San José del Guaviare, capital do departamento, próximo ao rio Apaporis. Vários guerrilheiros, inclusive um líder das Farc identificado como César, foram presos na operação de um grupo de elite das Forças Armadas colombianas.
Os reféns americanos, Keith Stansell, Marc Gonsalves e Thomas Homes, estavam seqüestrados desde fevereiro de 2003 na selva de Caquetá. Eles trabalhavam para a California Microwave Systems, empresa contratada pelo Departamento da Defesa dos EUA para recolher informações sobre as plantações de droga. As Farc os acusavam de ser espiões da CIA, informa o jornal El Tiempo.
O resgate, que aconteceu no departamento de Guaviare, no sudeste da Colômbia, foi fruto de uma operação de inteligência. Segundo o ministro da Defesa, a operação aconteceu a cerca de 70 quilômetros ao sul de San José del Guaviare, capital do departamento, próximo ao rio Apaporis. Vários guerrilheiros, inclusive um líder das Farc identificado como César, foram presos na operação de um grupo de elite das Forças Armadas colombianas.
Os reféns americanos, Keith Stansell, Marc Gonsalves e Thomas Homes, estavam seqüestrados desde fevereiro de 2003 na selva de Caquetá. Eles trabalhavam para a California Microwave Systems, empresa contratada pelo Departamento da Defesa dos EUA para recolher informações sobre as plantações de droga. As Farc os acusavam de ser espiões da CIA, informa o jornal El Tiempo.
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