Gerson Tavares
Quando as pessoas entram no fogo, não é para se molhar. Se você entra na briga, é para bater ou apanhar e na guerra. Vence o mais forte, o mais inteligente. Sempre foi assim até acontecer o golpe de 64. Aqueles que em alguns casos até já pensavam em dar um golpe no João Goulart e foram surpreendidos pelos militares, alguns foram presos e sofreram as amarguras de derrotados e outros se mandaram e viveram no estrangeiro, em grande maioria dos casos numa boa vida de fazer inveja.
Mas o tempo passou, veio a anistia e todos voltaram, foram perdoados e receberam as bênçãos de poderem ser novamente pessoas livre no querido país. Mas as coisas foram mudando e mentes desocupadas vão pensando o que não deve. Descobriram alguns que com um governo que fosse contra aqueles que dirigiram o país durante a ditadura militar, poderiam fazer algum dinheiro. E aí começou a “farra do boi”.
Com Lula no Governo ele tratou logo de arranjar a “Bolsa Ditadura” para ele e para alguns amigos. Aí foi um salve-se quem puder. Os pedidos de “Bolsa Ditadura” viraram uma grande bola de neve, hoje já existem entidades e advogados especializados para atender ex-militantes, e lógico, cobram uma “grana afrodescendente” para correr atrás do dinheiro. E como sempre alguém do esquema está junto dessas entidades ou desses advogados, o Brasil já pagou muito e muito mais irá pagar a muito vagabundo que nada fez pelo país, mas está usufruindo por ser conhecido de alguém que é conhecido de algum petista ou coisa parecida.
Estamos entregues nas mãos de aproveitadores. Pobre Brasil, pobre povo brasileiro.
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