terça-feira, 21 de julho de 2009

Genro também é parente




Roseana Sarney soube escolher o marido





Já faz algum tempo que Tom e Dito, dois baianos talentosos, fizeram uma música que virou grande sucesso e hoje é a abertura de um programa da TV Globo: “Esta família é mundo unida, e também mito ouriçada, brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão”. Hoje, Tom está na Bahia e o Tom está continua no Rio de Janeiro, virou professor de música, continua compondo e fazendo seus shows.

Mas agora, uma outra família que também é muito unida está na crista da onda. E uma nova figura desponta na “parada da rádio-patrulha”. O nome dele é Jorge Murad, mas poderia tranquilamente ter o sobrenome sarney. Afinal, se é um nome fictício mesmo, por que não assumir para todos os “trambiqueiros” do Maranhão?

Murad é genro do presidente do Senado, marido de Roseana Sarney, governadora do Maranhão, cunhado de Zequinha, de Fernando e parente de toda a “gang” Sarney. Pois ele também está enrolado com “mutretas” que armou no ano 2000, quando era secretário de Planejamento do Maranhão. Um aditamento de contrato do governo de estado com a Associação Brasil 500 Anos, cujo presiodente era o então dono do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, que era padrinho seu de casamento com a Roseana Sarney.

Pela sua função no governo, não cabia a Murad interceder no contrato. Mas para piorar o caso, o “negócio” foi uma exposição que aconteceu no Convento das Mercês, local onde fica a Fundação José Sarney.

E como na melodia de Tom e Dito, Murad está cantando: “Catuca pai, catuca mãe, catuca filha, eu também sou da família também quero catucar”.


Alô amigo Tom: Como você e Dito não são culpados desta “sacanagem” da “gang maranhense”, aqui vai uma lembrança dos bons tempos.

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