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“Pilantragem” não tem cor
“Pilantragem” não tem cor
Carlos Minc deixou cair a máscara e ainda sorri
Realmente quando essa “corja” entra para a política é para “roubar”. O termo roubar, para uns é muito forte, mas realmente não existe outro termo para definir essa “cambada” que está aí no governo de “aliados”. Já é hora de dar um basta nessa “cachorrada” que está aí. Aliás, que me desculpem os pobres cães que nada tem com isso.
Durante algum tempo o “verde” Carlos Minc andou enganando a alguns, mas agora deixou a máscara cair. Tudo começou com aquelas passagens “assassinas” que a filha surfista andou gastando do nosso bolso. Mas como “por onde passa um boi, passa uma boiada”, outras “falcatruas começam a aparecer. Temos agora o caso da mulher de Minc, que está muito bem paga, com salário de 4 mil e 20 reais, no gabinete da Cida Diogo, deputada federal do PT carioca que acoberta o seu parceiro aliado e dá “guarida” muito bem paga a Maria Margarida Parente Galamba Oliveira, que outra não é, senão, a mulher de Minc. Mas para isso, Carlos Minc acoberta em seu ministério uma ex-funcionária de Cida Diogo que cedeu o lugar para Margarida.
Esta colocação da mulher de Minc no gabinete de Cida é uma artimanha que eles estão usando, fazendo um “nepotismo cruzado”. Cida dá lugar a mulher de Minc, Minc coloca alguém de Cida Diogo e por aí vai de gabinete em gabinete. Uma pouca vergonha que eles acham “organizada”, mas que no fundo é uma tremenda de uma “sacagem”.
Esta colocação da mulher de Minc no gabinete de Cida é uma artimanha que eles estão usando, fazendo um “nepotismo cruzado”. Cida dá lugar a mulher de Minc, Minc coloca alguém de Cida Diogo e por aí vai de gabinete em gabinete. Uma pouca vergonha que eles acham “organizada”, mas que no fundo é uma tremenda de uma “sacagem”.
Um comentário:
Com relação à matéria publicada por este blog, que aborda um suposto “nepotismo cruzado”, reiteramos que a alegação é infundada.
Flávia Martins Marques não tem qualquer relação de parentesco com nenhum dos citados: não é parente de Minc, nem de sua mulher Maria Margarida Galamba de Oliveira, tampouco de Cida Diogo. Maria Margarida e Flávia Martins Marques cumprem suas respectivas funções no gabinete da deputada Cida Diogo na Câmara dos Deputados e no Ministério do Meio Ambiente – e não há qualquer lei ou regimento que impeça este trabalho.
Portanto, não havendo qualquer ilegalidade ou imoralidade no processo, não há qualquer reparação a ser feita.
O fato de não haver “nepotismo cruzado” foi também reiterado hoje em matéria do jornal Folha de S. Paulo: “Pela lei, a contratação de mulher de ministro por outro poder (...) não configura nepotismo. Como Flávia Martins não é familiar nem de Minc nem de sua mulher, também não é possível estabelecer uma relação de ‘nepotismo cruzado’.
Mais: em resposta à nota publicada hoje (8) na coluna de Artur Xexéo no jornal O Globo, cabe esclarecer que Maria Margarida Galamba de Oliveira trabalha no gabinete da deputada Cida Diogo de terça-feira a quinta-feira, como todos os funcionários da Câmara dos Deputados, e frequentemente em expediente externo (em atividades referentes a pesquisas e encontros, por exemplo) no restante do tempo de trabalho.
Ressalta-se a contradição editorial nesta edição d’O Globo – já que, em outra matéria publicada hoje, é reiterada a inverdade da alegação de Xexéo quando diz que Maria Margarida é paga para “trabalhar (?) às quartas-feiras”.
Outro fato digno de nota: nos dois primeiros anos de mandato de Cida Diogo, a deputada não havia apresentado nenhum projeto para a área de meio ambiente. Agora, ao contrário, desde a contratação de Maria Margarida em abril de 2009, foi dada a entrada em um importante projeto que estabelece a recomposição de matas ciliares; outros três projetos estão prontos para apresentar à Mesa.
Assessoria de Comunicação do Ministério do Meio Ambiente
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