Gerson Tavares
Cada dia um escândalo e todos os dias, escândalo maior que os outros. Esta é a sina do brasileiro, mas que no fundo, também é bem culpado pelo que vem acontecendo. O dia que o brasileiro votar com consciência, o dia em que usar seu voto para eleger o verdadeiro cidadão, lógico, tudo irá mudar.
Mas vamos aos escândalos. Quando a gente pensa que já viu de tudo, mais escândalos aparecem e sempre com uma nova faceta, com um novo modelo de “sacanagem” e com novos personagens. Agora mesmo, quando do relatório final da “Operação Castelo de Areia”, quando diretores da construtora Camargo Corrêa foram pegos com a “boca na botija”, junto com uma turma de políticos que receberam doações para campanhas políticas.
Ali no relatório constavam partidos que receberam “por debaixo do pano”, com um intermediário para arrancar dinheiro das empresas. Esse intermediário é um tal de Bezerra, que pelo que consta em gravações ainda ficou devendo recibos à empresa, já que um diretor cobrou dele pelos recibos.
Até aí, pelo modo como é feita à política brasileira, a coisa estava na normalidade das falcatruas engendradas pelos “politiqueiros de plantão”. O que não se esperava era que quando a Polícia Federal, a briosa polícia que tem demonstrado tanto cuidado em suas investigações, fosse encobrir nomes no relatório.
Segundo o que agora ficamos sabendo, dos partidos que foram “beneficiados” com a “grana” da Camargo Corrêa, nem todos constam no relatório da investigação da PF. Lá estão PSDB, DEM, PPS, PP, PSB, PDT e PMDB. Embora na gravação do diálogo constem as siglas, ficaram de fora do relatório, PT, PTB e PV.
Por que será? Alguma coisa a esconder? Será que vamos ver mais um castelo ruir?
Chega de “sacanagem”. Realmente, como a coisa está, não dá mais para aturar.
Ali no relatório constavam partidos que receberam “por debaixo do pano”, com um intermediário para arrancar dinheiro das empresas. Esse intermediário é um tal de Bezerra, que pelo que consta em gravações ainda ficou devendo recibos à empresa, já que um diretor cobrou dele pelos recibos.
Até aí, pelo modo como é feita à política brasileira, a coisa estava na normalidade das falcatruas engendradas pelos “politiqueiros de plantão”. O que não se esperava era que quando a Polícia Federal, a briosa polícia que tem demonstrado tanto cuidado em suas investigações, fosse encobrir nomes no relatório.
Segundo o que agora ficamos sabendo, dos partidos que foram “beneficiados” com a “grana” da Camargo Corrêa, nem todos constam no relatório da investigação da PF. Lá estão PSDB, DEM, PPS, PP, PSB, PDT e PMDB. Embora na gravação do diálogo constem as siglas, ficaram de fora do relatório, PT, PTB e PV.
Por que será? Alguma coisa a esconder? Será que vamos ver mais um castelo ruir?
Chega de “sacanagem”. Realmente, como a coisa está, não dá mais para aturar.

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