Jogador do Corinthians
não respeita torcida
Polícia nele!
SÃO PAULO – Quando a educação não é de berço, a polícia pode ajudar. O volante Cristian mostrou em campo aquilo que ele é. Com gestos obscenos agrediu, não só os torcedores que estavam no estádio, mas também aqueles que estavam em suas casas assistindo a um jogo de futebol pela televisão. A Polícia Civil instaurou um inquérito e o jogador pode até ser preso, segundo o artigo 40 da Lei de Contravenções Penais, que dá sustentação para a apuração iniciada no 23º Distrito Policial de São Paulo. O artigo 40 trata de “Provocar tumulto em espetáculo público”.
“Requisitei as imagens de TV e o jogador deve ser ouvido na próxima semana”, disse o delegado titular, Antonio Carlos Barbosa. A pena prevista é de 15 dias a seis meses de prisão, mas cabe conversão para ações comunitárias.
Os dirigentes dos times semifinalistas receberam avisos quanto ao rigor dos órgãos de segurança pública durante o encontro para determinar local e horário das partidas na Federação Paulista de Futebol.
“Eles deveriam ter repassado isso aos jogadores. Eu teria encaminhado o Cristian ao Jecrim, se tivesse visto a atitude no Pacaembu”, argumenta o promotor público Paulo Castilho, que solicitou o inquérito.
Cristian ainda corre risco no TJD. Seu depoimento está marcado para sexta-feira, às 2 horas da tarde. Depois o procurador Antonio Carlos Meccia decidirá por um inquérito com base no Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Por orientação da comissão técnica do Corinthians, desde a vitória no clássico, Cristian não dá entrevistas. “Fico surpreso e considero o inquérito inoportuno. Vamos dar toda assistência ao jogador”, expressa o diretor jurídico, Sérgio Alvarenga, numa prova que além da família, dirigente também não sabe educar.
“Requisitei as imagens de TV e o jogador deve ser ouvido na próxima semana”, disse o delegado titular, Antonio Carlos Barbosa. A pena prevista é de 15 dias a seis meses de prisão, mas cabe conversão para ações comunitárias.
Os dirigentes dos times semifinalistas receberam avisos quanto ao rigor dos órgãos de segurança pública durante o encontro para determinar local e horário das partidas na Federação Paulista de Futebol.
“Eles deveriam ter repassado isso aos jogadores. Eu teria encaminhado o Cristian ao Jecrim, se tivesse visto a atitude no Pacaembu”, argumenta o promotor público Paulo Castilho, que solicitou o inquérito.
Cristian ainda corre risco no TJD. Seu depoimento está marcado para sexta-feira, às 2 horas da tarde. Depois o procurador Antonio Carlos Meccia decidirá por um inquérito com base no Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Por orientação da comissão técnica do Corinthians, desde a vitória no clássico, Cristian não dá entrevistas. “Fico surpreso e considero o inquérito inoportuno. Vamos dar toda assistência ao jogador”, expressa o diretor jurídico, Sérgio Alvarenga, numa prova que além da família, dirigente também não sabe educar.
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