quarta-feira, 30 de julho de 2014

Mantega e Adams terão que explicar ressalvas na compra de Pasadena.



LUÍS INÁCIO ADAMS

ANDOU CIRCULANDO ENTRE

OS TITULARES DA CORTE

PARA INOCENTAR

Gerson Tavares
 




O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho, do DEM de Pernambuco, apresentou na segunda-feira à Comissão de Fiscalização e Controle da Casa Legislativa, um pedido de convocação dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Advocacia-geral da União, Luís Inácio Adams, para que os dois expliquem as advertências que fizeram à cúpula do governo sobre ressalvas na compra da refinaria de Pasadena, no Texas.
Segundo a “Revista Veja”, em 2008, o então procurador-geral da Fazenda Nacional Luís Inácio Adams enviou ofício a então secretária-executiva da Casa Civil, a ‘famigerada’ Erenice Guerra, pedindo que a ata da reunião do Conselho de Administração da Petrobras incluísse duas ressalvas sobre a compra da refinaria de Pasadena. Este pedido feito por Adams não era uma resolução sua e sim, havia partido do ministro da Fazenda Guido Mantega e advertia que a chamada cláusula Marlim não havia sido alvo de deliberação pelo Conselho da estatal petrolífera e informava que a diretoria executiva da Petrobras havia aberto uma auditoria para identificar os responsáveis pela “falha de procedimento” e apurar eventuais prejuízos envolvendo a compra da refinaria.

Mas mesmo com aquele pedido enviado à Casa Civil, o caso foi encerrado sem apuração ou punição dos responsáveis. A cláusula Marlim previa que a sócia belga da Petrobras precisava ser beneficiada com lucro de 6,9% ao ano. "Isso impôs um enorme ônus à Petrobras e catapultou o valor do compromisso financeiro que a estatal teve de assumir. Com aquele ato, ao ter feito ressalvas à operação, o ministro Adams deve ter argumentos jurídicos para falar se a Petrobras deveria ou não ter assinado a compra da refinaria", segundo afirmação de Mendonça Filho ao site de “VEJA”.

Segundo Mendonça Filho, Mantega e Adams devem ainda informar porque não insistiram com o governo depois que nenhuma providência foi tomada pela Casa Civil.
Então coloca: "O que se coloca é que governo estava dividido e que existia uma mão invisível trabalhando na ata dessa operação danosa ao patrimônio público".

E a Dilma ainda pode ser candidata? Será ela uma  candidata ‘ficha limpa?

Nenhum comentário: