Presidente do TJ nega interferência em
Desembargador Luiz Sveiter
não soube da ocorrência
RIO – O desembargador Luiz Sveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, afirmou que ninguém da segurança do TJ foi acionado para resolver problema de trânsito onde se envolveram irmão e cunhada da desembargadora Renata Cotta, no último final de semana, em Niterói.
Luiz Zveiter confirmou que aguarda a elaboração de um relatório da secretaria de governo para tomar qualquer medida em relação à desembargadora, mas adiantou que teve uma conversa com ela para ouvir sua versão.
“Ela esteve comigo, me explicou o ocorrido, eu ouvi algumas pessoas e vou aguardar a vinda do relatório que a Secretaria de Governo está fazendo para me encaminhar. Eles estão apurando o que aconteceu. Segundo ela me informou a alteração que houve foi em função talvez da inexperiência de um tenente que estava à frente da operação. Esse fato todo com ela já tinha acontecido com outras pessoas no local, inclusive existem testemunhas disso, e eu vou aguardar”, falou o desembargador.
Renata Cotta falou que não usou seu cargo e que foi ao local porque um dos policiais da blitz estava muito nervoso. “Queriam reter a carteira da Sueli, mas ela não oferecia risco. Chamei um oficial do Ministério Público, e ele conversou com um major, que nos liberou”, afirmou Renata.
Luiz Zveiter confirmou que aguarda a elaboração de um relatório da secretaria de governo para tomar qualquer medida em relação à desembargadora, mas adiantou que teve uma conversa com ela para ouvir sua versão.
“Ela esteve comigo, me explicou o ocorrido, eu ouvi algumas pessoas e vou aguardar a vinda do relatório que a Secretaria de Governo está fazendo para me encaminhar. Eles estão apurando o que aconteceu. Segundo ela me informou a alteração que houve foi em função talvez da inexperiência de um tenente que estava à frente da operação. Esse fato todo com ela já tinha acontecido com outras pessoas no local, inclusive existem testemunhas disso, e eu vou aguardar”, falou o desembargador.
Renata Cotta falou que não usou seu cargo e que foi ao local porque um dos policiais da blitz estava muito nervoso. “Queriam reter a carteira da Sueli, mas ela não oferecia risco. Chamei um oficial do Ministério Público, e ele conversou com um major, que nos liberou”, afirmou Renata.
Esses problemas muitas vezes trazem a baila uma frase muito conhecida: Você sabe com quem está falando?
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