quinta-feira, 18 de setembro de 2008



Para Tarso, prisão do número 2 da PF foi “desnecessária”






Tarso Genro diz que Romero não é perigoso



BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem, que foi desnecessária a determinação de prisão do diretor-executivo afastado da Polícia Federal, delegado Romero Lucena de Menezes, pelo Ministério Público.

Pela avaliação do ministro, Romero Menezes não representava nenhum perigo para a investigação e a detenção era apenas para a coleta de provas. “Sendo o doutor Romero dirigente da PF, bastava o seu afastamento do cargo, o que foi feito. Com isso ele não teria qualquer influência nas investigações”, afirmou o ministro, em entrevista no Ministério. Ele lembrou que todas as diligências determinadas pela Justiça, na casa do delegado e no seu gabinete de trabalho, no Ministério da Justiça, foram realizadas enquanto Romero estava depondo.

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