BRASIL
Gado avança em reserva
Na reserva extrativista Chico Mendes só tem um fiscal
BRASÍLIA – Depois de vinte anos do assassinato do líder seringueiro Chico Mendes a área desmatada na unidade de conservação federal que leva seu nome cresceu 11 vezes e o gado, que não deveria estar lá, como o previsto no projeto original, chega a quase 10 mil cabeças. Foi o que levantou a reportagem de Marta Salomon e que foi publicada na edição de ontem na “Folha”.
Segundo a reportagem, o desmatamento alcança 6,3% da área total, segundo dados do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia). O percentual se aproxima do limite máximo de desmatamento admitido.
Um levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre, feito a pedido da “Folha”, mostra que na reserva o rebanho já conta com 8.431 cabeças. O único fiscal da reserva extrativista Chico Mendes, José Carlos Nunes Silva, diz que é difícil controlar o avanço do gado no local.
Segundo a reportagem, o desmatamento alcança 6,3% da área total, segundo dados do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia). O percentual se aproxima do limite máximo de desmatamento admitido.
Um levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre, feito a pedido da “Folha”, mostra que na reserva o rebanho já conta com 8.431 cabeças. O único fiscal da reserva extrativista Chico Mendes, José Carlos Nunes Silva, diz que é difícil controlar o avanço do gado no local.
Um comentário:
Que saudade da Marina Silva.
Maria de Lurdes Veiga
Campo Grande - MS
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