segunda-feira, 6 de julho de 2009

José Sarney é mais um político
sem memória



Esta é a residência particular de José Sarney,
na Península dos Ministros, em Brasília
Foto: Dida Sampaio





As pessoas quando entram para a política, ficam esquecidas. Pelo menos é assim que dá para entender quando um cidadão como o senador do PMDB-AP, José Sarney, um ex-presidente da República, é bem verdade, eleito sem ser votado, mas presidente.

Nesta sexta-feira, “Ribamar” foi obrigado a se retratar pela segunda vez. Desta vez, sobre uma casa que não foi listada na relação patrimonial por “esquecimento”, informou a assessoria do senador. E lógico que Sarney atribui o “equívoco” ao do contador que omitiu uma casa avaliada em R$ 4 milhões de sua declaração de bens à Justiça Eleitoral.
Na primeira nota emitida pela Secretaria de Imprensa do Senado, a justificativa para a ausência do imóvel era a de que, "por equívoco do contador, em 2006 foi apresentada à Justiça Eleitoral a mesma lista de bens de 1998".
E o Zé Ribamar nem notou o erro desse relapso. Será que foi esse contador que também não avisou ao Sarney que ele recebia “auxilio moradia”?

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