segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Para ser veterinário não é necessário
ser irracional



Gerson Tavares


Quando a gente vê estampada uma manchete sobre “trote” em uma faculdade, já fica meio que aterrorizado. Sou do tempo em que trote era no máximo, raspar a cabeça. Mas agora, com a violência invadindo as famílias, trote passou a ser sinônimo de tortura.

Pelo menos foi o que aconteceu em um curso de Medicina Veterinária da faculdade Anhanguera, em Leme, uma cidade que fica a pouco mais de 180 quilômetros da capital de São Paulo e na Universidade Federal de Goiás.

Os calouros foram obrigados a tomar bebidas alcoólicas até ficarem em coma. Foram amarrados em postes e chicoteados pelos veteranos. Os marginais veteranos deram banho de fezes nos calouros, colocaram uma lona no chão, com excremento de porcos, cavalos e bois. Alem disso, misturaram corpos de animais em decomposição e obrigavam os calouros a rolarem sobre essa lama putrefata.

Esses são os futuros “doutores”. Como serão esses homens como profissionais? Mas infelizmente são esses os homens do futuro deste pobre Brasil.

2 comentários:

Anônimo disse...

Esta é a educação do brasileiro. Mas a culpa está nos pais que não sabem educar e ainda acham 'uma gracinha' esses marginais.

Punição para filhos e pais, é a solução.



Norma Castro Neves

Barra da Tijuca

Anônimo disse...

É uma vergonha quano estudantes, om formação para ingressarem em universidades não tem educação e civismo.

O que será do nosso Brasilde amanhã?


Carolina Cardoso

São Paulo.