Além de tudo, um torturador
Gerson Tavares
“Um dia o caldo entorna”. “Tantas vezes o vaso vai à fonte que um dia quebra”. Escuto isso desde pequeno e lá se vai algum tempo. Agora constato que o tempo passa, mas os ditados ficam.
Depois do escândalo do “Monaliza”, o palácio do “barão” Edmar Moreira, com ele pedindo socorro para não perder mandato e outras coisas mais, vem agora uma denúncia que no passado ele foi torturador. Nos anos 60, o “safardana” era um tenente que gostava de torturar. Era daqueles que gostavam de se mostrarem fortes e faziam o “trabalho sujo” da tortura.
Edmar está sendo acusado de promover tortura psicológica contra presos políticos na Penitenciaria de Linhares, durante o período da ditadura militar. O engenheiro ambiental Rogério Teixeira, que hoje está com 60 anos, é um ex-militante da Corrente Revolucionária, que foi uma dissidência do PCB e era integrada por um grupo de cerca de 300 militantes e que ficaram presos naquela unidade prisional, acusa o “Al Capone brasileiro” de promover as torturas que nunca mais foram esquecidas.
Diz Rogério, que o Edmar, já no primeiro dia de prisão chegou gritando, aos palavrões, que todos deveriam dizer o nome completo e a organização à qual pertenciam. Fazia isso, chutando as postas das celas e xingando todo mundo. Rogério conta que em outras ocasiões, Edmar, acompanhado de outros carcereiros, apagava as luzes, ligava as sirenes, acendia holofotes, soltava cachorros no pátio e ativa para o alto, numa tortura psicológica de alto poder destrutivo.
Este é o Edmar Moreira, o deputado federal que estava guindado a 2ª vice-presidência e corregedor da Câmara. Agora ele está dizendo que está sofrendo perseguição do presidente do partido, mas, embora ele entenda bem de perseguição, tudo que possa acontecer com ele, estará bem longe de tudo, que pelo que se sabe hoje, ele fez em um passado não muito distante.
Depois do escândalo do “Monaliza”, o palácio do “barão” Edmar Moreira, com ele pedindo socorro para não perder mandato e outras coisas mais, vem agora uma denúncia que no passado ele foi torturador. Nos anos 60, o “safardana” era um tenente que gostava de torturar. Era daqueles que gostavam de se mostrarem fortes e faziam o “trabalho sujo” da tortura.
Edmar está sendo acusado de promover tortura psicológica contra presos políticos na Penitenciaria de Linhares, durante o período da ditadura militar. O engenheiro ambiental Rogério Teixeira, que hoje está com 60 anos, é um ex-militante da Corrente Revolucionária, que foi uma dissidência do PCB e era integrada por um grupo de cerca de 300 militantes e que ficaram presos naquela unidade prisional, acusa o “Al Capone brasileiro” de promover as torturas que nunca mais foram esquecidas.
Diz Rogério, que o Edmar, já no primeiro dia de prisão chegou gritando, aos palavrões, que todos deveriam dizer o nome completo e a organização à qual pertenciam. Fazia isso, chutando as postas das celas e xingando todo mundo. Rogério conta que em outras ocasiões, Edmar, acompanhado de outros carcereiros, apagava as luzes, ligava as sirenes, acendia holofotes, soltava cachorros no pátio e ativa para o alto, numa tortura psicológica de alto poder destrutivo.
Este é o Edmar Moreira, o deputado federal que estava guindado a 2ª vice-presidência e corregedor da Câmara. Agora ele está dizendo que está sofrendo perseguição do presidente do partido, mas, embora ele entenda bem de perseguição, tudo que possa acontecer com ele, estará bem longe de tudo, que pelo que se sabe hoje, ele fez em um passado não muito distante.
Um comentário:
Só queria saber quando esse bandido irá para a cadeia. Alguém pode informar?
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