Meu nome? Uai sô, pode me chamar de Al Capone
Gerson Tavares
Tudo começou com uma simples nomeação para corregedor e logo chegaram à sonegação de informações junto a Justiça Eleitoral. Foi um pulinho só para a imprensa mostrar fotos do “Castelo Monaliza”, de propriedade do deputado Edmar Moreira.
Mas como a coisa não poderia parar por aí, os 192 hectares de terra onde foi construído o castelo, no interior de Minas Gerais, gerou uma avalanche de denúncias.
Edmar, como um bom mineirinho, “come calado”. Para os “amigos” que freqüentavam o local, havia um aviso expresso afixado: “Proibido filmar e fotografar”. Mas como empregado bom é o empregado bem pago e esta não é a pratica usada por Edmar Moreira, chegou a hora dos “insatisfeitos” colocarem a boca no trombone.
Foi assim que um ex-funcionário do “Castelo Monalisa”, que trabalhou para a família (ou será quadrilha?) Moreira de 1991 a 1996, falou ao jornal “O Tempo” o que via nos salões do palácio: “É um palácio luxuoso, com um salão de jogos que atraia políticos e empresários. Tinha até caça-níqueis”.
E ele não parou por aí. “O local era freqüentado por políticos e empresários da região. Um dos que me lembro de ter visto, foi o Bejani (ex-prefeito de juiz de Fora, Carlos Alberto). A gente sabia que eram políticos porque os seguranças nos avisavam, mas todos tinham o tratamento de barão”.
Não era o luxo que mais impressionava os empregados. O que mais impressionava era a quantidade de dinheiro que os “convidados” perdiam nas noitadas. Os empregados ficavam perplexos com a “dinheirama” que era guardada no cofre. Segundo eles, só viam notas de 50 e 100 reais.
O que mais impressiona a todo cidadão de bem é saber que esse “mafioso das alterosas”, sem vergonha como ele só, é um deputado federal e que ainda foi eleito pelos seus pares, 2º vice-presidente e corregedor da Câmara Federal.
Mas o Edmar, que pode ser “safardana”, mas não é bobo, renunciou aos cargos de vice e de corregedor no domingo para evitar a perda de mandato. Ele foi convencido pelos familiares. Um dos filhos, Leonardo Moreira, que é deputado estadual em Minas Gerais e também é sócio do cassino e de outras falcatruas, disse que o pai “é maior que tudo isso”. “Depois de todas as mentiras que colocaram, não existe nenhuma justificativa que vá fazer diferença”, disse o “filhote de pilantra”.
Pobre Brasil!
Mas como a coisa não poderia parar por aí, os 192 hectares de terra onde foi construído o castelo, no interior de Minas Gerais, gerou uma avalanche de denúncias.
Edmar, como um bom mineirinho, “come calado”. Para os “amigos” que freqüentavam o local, havia um aviso expresso afixado: “Proibido filmar e fotografar”. Mas como empregado bom é o empregado bem pago e esta não é a pratica usada por Edmar Moreira, chegou a hora dos “insatisfeitos” colocarem a boca no trombone.
Foi assim que um ex-funcionário do “Castelo Monalisa”, que trabalhou para a família (ou será quadrilha?) Moreira de 1991 a 1996, falou ao jornal “O Tempo” o que via nos salões do palácio: “É um palácio luxuoso, com um salão de jogos que atraia políticos e empresários. Tinha até caça-níqueis”.
E ele não parou por aí. “O local era freqüentado por políticos e empresários da região. Um dos que me lembro de ter visto, foi o Bejani (ex-prefeito de juiz de Fora, Carlos Alberto). A gente sabia que eram políticos porque os seguranças nos avisavam, mas todos tinham o tratamento de barão”.
Não era o luxo que mais impressionava os empregados. O que mais impressionava era a quantidade de dinheiro que os “convidados” perdiam nas noitadas. Os empregados ficavam perplexos com a “dinheirama” que era guardada no cofre. Segundo eles, só viam notas de 50 e 100 reais.
O que mais impressiona a todo cidadão de bem é saber que esse “mafioso das alterosas”, sem vergonha como ele só, é um deputado federal e que ainda foi eleito pelos seus pares, 2º vice-presidente e corregedor da Câmara Federal.
Mas o Edmar, que pode ser “safardana”, mas não é bobo, renunciou aos cargos de vice e de corregedor no domingo para evitar a perda de mandato. Ele foi convencido pelos familiares. Um dos filhos, Leonardo Moreira, que é deputado estadual em Minas Gerais e também é sócio do cassino e de outras falcatruas, disse que o pai “é maior que tudo isso”. “Depois de todas as mentiras que colocaram, não existe nenhuma justificativa que vá fazer diferença”, disse o “filhote de pilantra”.
Pobre Brasil!
4 comentários:
Pau nele. Esse edmar é um tremendo de um bandido e ainda tem gente que vota nele. Vamos moralizar a política brasileira.
Romero Guilherme Dutra
Betim - Minas
quem tem edmar na cãmara não pode querer um país sério. vamos dar um basta nessa baderna.
duílio dos santos filho
governador valadares - minas gerais
pelo que sei esse tal de emar não é pior que os outros não. só é mais burro.
floriano peixoto
brasília - df
Quem mandar prender esse edmar, não pode esquecer de levar para a cadeia os filhos dele. Não pode deixar raiz de fora.
Durval Meirelles
Nilópolis - Rio
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