Carteiras que rendem milhões
Gerson Tavares
Ontem falei de uma entidade estudantil que fatura o que quer e o eu não quer neste governo Lula que está ai.
Só do Ministério da Cultura, a entidade recebe dinheiro de 16 convênios. É bom falar que a UNE tem 20 convênios com órgãos do governo federal. Com o Ministério do Esporte,que é comandado pelo PCdoB, também obteve “grana”. Aliás, o presidente da entidade é membro do partido. Com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, a UNE pegou um bom dinheiro “para organizar atividades de formação e mobilização, contribuindo para incidir no debate sobre expressões do machismo”. Para este projeto que depois de tantas explicações não diz nada, foram repassados R$ 72 mil.
Mas mesmo faturando de todos os lados do governo, acumulando verbas federais de ministérios e estatais, a direção da UNE não para de montar esquemas para “faturar algum”. E uma grande fonte de renda é aquele velho golpe da “carteirinha de estudante”.
Só este ano, na maior cara-de-pau, a entidade estima que deverá vender 450 mil dessas carteirinhas e que deverá faturar com essa venda R$ 2,7 milhões. Gente, só este no. O preço da “fajuta” carteira de “estudante” tem variação de região para região. No Piauí ela custa R$ 2, mas nas grandes capitais, como São Paulo e Rio, a inflação eleva esse preço para R$ 10,70.
No fundo essa carteira não serve para nada. Ela é só um “engana bobo” e o “babaca” do estudante acha que está carregando no bolso um “documento” muito valioso.
Gente, esse documento só vale para o bolso dessa “quadrilha” que se diz diretoria de uma entidade que hoje vive o nome de um passado muito distante.
Quer saber de uma coisa: “UNE já era!”.

Um comentário:
quem vê a une de hoje sabe que ali so tem gente querendo se arrumar. o lindberg deu o pontape inicialna bagunça e agora todos os que vem só pendam em se dar bem.
lutar por melhor ensino, por uma melhor condição escolar e por aulas, nem pensar
wanda reis
barra da tijuca - rio
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