segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Com a nova lei, vai ser difícil fiscalizar





Ministro Ayres Britto
sabe que vai ter dor de cabeça





O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, criticou a possibilidade de empresas e de pessoas físicas doarem aos partidos políticos, em vez de direcionarem aos candidatos, os recursos para campanha. O ministro afirmou que a nova regra irá dificultar a fiscalização de contabilidade das candidaturas e tornará propícia a pratica da “famosa” caixa dois.

Tudo já começa quando, só seis meses após a eleição, os doadores passarão a ser conhecidos. Se colocando o nome na “lista” já acontece tanta “trambicagem”, imaginem sem essa obrigação.

No plano estratégico da arrecadação de recursos para os partidos, segundo o ministro Ayres Brito, o trabalha da Justiça eleitoral irá ficar muito prejudicado. Para a Justiça, o caminho do dinheiro deveria ser seguido do doador até ao destino final. Para o tribunal, a lei deveria existir para dar transparência e não para dificultar.

Pois eu digo que essa “lei” ainda vai dar é mais possibilidades do dinheiro sujo garantir a eleição de muito bandido.

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