SÓ
TEM BANDIDO
Depois, quando alguém diz que existe uma verdadeira quadrilha, Dilma reclama e fala que vai processar, mas realmente o "time" que cerca a presidente Dilma não pode ser chamado de ministério. Esse "bando" só serve para mostrar que o Brasil está em
final de linha. Pelo menos foi o que deu para pensar quando o juiz federal Sérgio Moro
autorizou a soltura de Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades
Mário Negromonte.
Não porque o juiz não esteja
cumprindo a lei e sim porque a lei é muito falha. O irmão do ministro é acusado
de participar do esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de recursos
envolvendo a Petrobras, mas o Adarico, esse é o nome do ”irmão bandido”, que estava preso e segundo o juiz responsável pelo processo da Operação Lava-Jato, tinha o papel de um simples "mensageiro". Tudo porque no suposto esquema, ele não passava de um “subordinado” que funcionava como um
“emissário” do doleiro preso Alberto Youssef.
Mas será que ele não
era emissário entre Youssef e o Mário? Não, não estou falando daquele que pegou
o Lula atrás do armário e sim, do Mário Negromonte, aquele que pegou a Dilma e
o Lula com as mãos dentro do cofre.
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