segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Vazamento que custa caro





Com o ministro Haddad,
é só meter a mão no bolso e tudo bem



Já que o exame do Enem não pode acontecer porque as provas foram distribuídas antes da hora, o MEC fez um contrato emergencial no valor de R$99,9 milhões com o consórcio Cespe/Cesgranrio para aplicação do Enem.

O custo gráfico agora será de R$ 31,9 milhões e com isso o exame sairá para os cofres por R$ 131,8 milhões, o que corresponde a 13% a mais que o primeiro, aquele que não aconr=teceu porque vazou.

Também, dinheiro para esse governo não é problema. Vamos gastar que o povo está aí para pagar.

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