quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Sem julgamento, ações contra juízes prescrevem




A Justiça é cega, mas é companheira


E se era exatamente pelos “atos secretos” que aconteciam, agora voltarão a acontecer, lógico, depois de um pedido em tom de ordem, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que comentamos na nota acima, que o processo administrativo aberto contra um magistrado do Maranhão por trabalho escravo está parado desde 2007.

Em Minas, uma representação contra um juiz, suspeito de morosidade, arrasta-se desde 2005.

No Tribunal de Justiça do Amazonas, 10% dos processos foram abertos contra juizes há pelo menos quatro anos estão engavetados. Esses casos podem estar prescritos e mostram como funcionam as corregedorias de alguns tribunais.

Tudo porque, os Órgãos que deveriam processar e punir juízes acusados de irregularidades, tudo fazem para retardar as investigações, contribuindo assim para a impunidade, numa verdadeira troca de favores.

É uma vergonha.

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