
Doar sangue é salvar vidas
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Corregedoria investiga enriquecimento de magistrados

A justiça é cega, mas tem conta bancaria
Eu sempre digo aqui, que no Brasil estão colocando raposa para tomar conta de galinheiro e assim sendo o principal órgão encarregado de fiscalizar o Poder Judiciário decidiu examinar com mais atenção o patrimônio pessoal de juízes acusados de vender sentenças e enriquecer ilicitamente.
Por isso a Corregedoria Nacional de Justiça, órgão que é ligado ao Conselho Nacional de Justiça, está fazendo um levantamento sigiloso sobre o patrimônio de 62 juízes atualmente sob investigação. Este trabalho está ampliando de forma significativa o alcance das investigações conduzidas pelos corregedores do CNJ, cuja atuação se tornou alvo de grandes insatisfações nos últimos meses.
Associações de juízes acusaram o CNJ de abusar dos seus poderes e recorreram ao Supremo Tribunal Federal para impor limites à sua atuação. O Supremo ainda não decidiu a questão.
Mas que se for buscar à fundo essa “parceria” de compra e venda de sentenças, vamos ficar sabendo de muita treta.
Os escândalos não têm limites de Poder. O Judiciário descobriu que lá também existem facilidades para negociar.
Pobre Brasil.
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