terça-feira, 22 de novembro de 2011

Negromonte atende a interesses políticos da família




Negromonte não notou que isso pode dar bode


É bem verdade que já é tradição a “A festa do bode” e elas fazem parte da tradição do interior nordestino. Misturam-se às comemorações, exposições dos caprinos com muita comida, música e concursos entre vaqueiros a pé laçando os animais soltos no mato.

Mas realização de uma dessas festas que aconteceu no município baiano de Paulo Afonso, na semana passada, mereceu uma atenção pra lá de especial do ministro das Cidades, Mário Negromonte.

Nos cartazes da 11ª Festa do Bode espalhados pelas ruas se destacavam os nome e os cargos do ministro Negromonte e do filho, o deputado estadual Mário Filho, ao lado dos logotipos de sete órgãos públicos apresentados como patrocinadores.

Como a festa teve como parte do patrocínio “verbas oficiais”, eles poderiam pelo menos não colocar seus nomes nos cartazes.

A legislação brasileira proíbe a promoção pessoal no exercício de cargos públicos. Veda também qualquer ato que possa ser caracterizado como campanha eleitoral antecipada. Para entender o exato envolvimento do ministro das Cidades com o bode de Paulo Afonso, é importante reconstituir os antecedentes da festança.

Por tanto, que o TSE olhe bem esse material de propaganda política que foi colocado nas ruas bem antes do período eleitoral.

Quanto ao ministro, olho nele porque ali já pode estar plantado o novo escândalo do governo Dilma.

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